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O brincar no bebé não é feito ao acaso – Eduardo Sá

O brincar no bebé não é feito ao acaso

Texto de Eduardo Sá publicado no site Pais & Filhos de 24 de outubro de 2017.

 

O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Crónica de Eduardo Sá.

Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar

Sempre que reparamos na forma como as crianças brincam, é tocante a seriedade com que o fazem e o jeito – quase infatigável – como se entregam ao seu brincar. É claro que, de forma intuitiva, percebemos que o brincar lhes faz bem. Mas talvez paremos pouco para nos perguntarmos porquê. Porque as distrai? Porque as estimula? Porque as diverte? Afinal, porque é que brincam as crianças? E, já agora – porque vivemos num mundo onde o brincar é, cada vez mais, uma atividade de fim de semana; parece estar, na vida delas, perigosamente, “à beira da extinção”; e é vivido como o “líder da oposição” em relação à aprendizagem e à escola – para que serve o brincar?

Brincar é aprender. Na verdade, sempre que uma criança brinca corresponde à curiosidade. Aproxima-se. Toca. Mexe. Desmancha. Reconstrói. Liga. Intui. Compreende. Abstrai. Extrapola. Compõe. Dispõe. Pesquisa. Pensa. Recria. E aprende. Isto é: isola, da realidade à volta dela, um conjunto de fatores que a estimulam; relaciona-os entre si e sintetiza aquilo que os liga; observa, interpreta e compreende; coloca hipóteses e testa-as, em simultâneo; experimenta-as e experimenta-se nelas; formula um problema; deduz; resolve o problema; transforma competências em recursos; conhece; e habilita-se para conhecimentos de complexidade crescente. Mais tarde, através da experimentação, voltará a testar o raciocínio lógico numa infinidade de combinações que a levam a ligar aquilo que conhece, aquilo que vive e aquilo que sente em equações de síntese com as quais pensa mais, pensa melhor e pensa, sobretudo, de forma mais simples, mais acutilante e mais eficaz. Brincar liga complexidade com simplicidade. Sensibilidade com proatividade. Versatilidade com criatividade. E liga corpo, pensamento, vida e mundo. E sempre que liga tudo isto a mais pessoas, exige mais síntese; mais competência para desconstruir a intuição, as imagens e os símbolos em palavras; mais comunicação; e mais destreza para compatibilizar co-mover, con-viver e intencionalidade empreendedora. Haverá, então, alguma atividade escolar que, atendendo aos métodos tradicionais de ensino e aos conteúdos que a escola traz às crianças, seja tão didática e compreensível como o brincar, e que lhes faça uma ponte tão esclarecedora para o mundo à sua volta e para o seu dia a dia? Não! Ou seja: brincar é mais importante do que a escola! Se ligarmos brincar e escola mudamos o mundo. Desligando o conhecimento do brincar, compromete-se a aprendizagem.

Mas se o brincar nas crianças parece ser, ainda, tão desconsiderado, o brincar no bebé nunca se discute. Ora, os bebés utilizam o brincar com a mesma intencionalidade que ele tem nas crianças. Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar. Começando pela forma como observam e “escutam” o olhar da mãe. Em tempo real, esperam que ela os leia. Leem-na, em simultâneo. Para que leiam o mundo, a partir dos olhos dela, de seguida. Assim a mãe adeque expressões, gestos e sons àquilo que ele intui, validando o seu conhecimento e expandindo-o para além do seu olhar. Que é, logo de seguida, dirigido para o interior da sua cabeça. Isto é, a curiosidade do bebé transforma-se em capacidade de exploração a partir da forma como, agora, passa do olhar ao dedo indicador e o dirige aos olhos da mãe, ao interior da sua boca, do nariz e das orelhas maternas. Para que, indo do dentro para o fora do colo, passe a explorar o interior das tomadas ou o interior das gavetas e dos armários. Surge, então, o primeiro “braço de ferro” com a mãe.  “Não!”, diz a mãe, de forma firme e “seca”, com um olhar fixo, centrado nos olhos do bebé. Ele testa-a, olhando-a, com surpresa. Para que, depois, esboce um olhar rasgado e projete o rosto sobre o seu ombro, tentando seduzi-la.

Antes disso, foi o bebé experimentando, com uma paciência e uma tenacidade incansáveis, a elevação do pescoço. A rotação do corpo. A coordenação das relações do olho com a mão. E a articulação entre tonicidade, equilíbrio e movimento. Entretanto, foi desafiado para movimentos mais súbitos, mais ruidosos e, sobretudo, mais intimidantes, como as cócegas. Às quais não reage, num primeiro momento, de forma tão sintónica como a mãe desejaria. Para que, depois, sorria. Se ria, logo a seguir. E, finalmente, gargalhe. Transformando aquilo que seria medo num jogo lúdico de aproximação e de vínculo. Ao mesmo tempo, já o bebé reage a expressões visuais, discriminando o bem e o mal, escolhe o bonito em prejuízo do feio, prefere os objetos fofos e calorosos (que representam muitas das qualidades maternas, na ausência da mãe) aos objetos angulosos, e as cores quentes e mornas às frias. Manuseia cubos ou cilindros que se contêm uns aos outros e – de forma aleatória, primeiro, mas dum jeito metódico, logo a seguir – contém os mais pequenos nos pequenos que, por sua vez, são contidos nos cubos médios que, numa sequência lógica, acabam por ser contidos nos maiores. Será uma  espécie de parábola da sua relação familiar que ele transforma em exercícios de classificação, de sequências lógicas e de seriação.
Pelo meio, tenta perceber até onde vai a sua importância, à medida que joga os objetos para o chão, e os observa, depois de cairem (como quem articula raciocínios e ilações) e espera que lhos devolvam, transformando uma descoberta ocasional num jogo, primeiro, e, depois, numa espécie de omnipotência atrevida que aguarda os sinais maternos para que aprenda a regra e os limites.

No entretanto, as “turras” (jogando a sua testa sobre a testa da mãe ou a do pai) são uma forma de se aproximar de quem gosta, de forma súbita e descoordenada (às vezes, quase intimidante) e, depois, dum modo mais contido e equilibrado, ligando agressividade e ternura, e retirando daí ritmos relacionais que consolidam, ao pormenor, o perímetro e a singularidade da relação.  Que, logo depois, se redefine na forma como derruba as torres de cubos que os pais constroem, para que as reconstruam e as derrube uma e outra vez e, assim, se assegure do lado inofensivo dos seus gestos mais agressivos e das competências reparadoras dos pais para conviverem com eles. Para que, a seguir, se inicie no jogo da presença e da ausência (“Não tátá o bebé… Tatá!!!) que, de forma repetitiva, introduz, num jeito lúdico, o afastamento de quem é precioso para ele e traz, com espanto e com surpresa, o seu regresso, que ele, a seguir, reproduz.

Quando um bebé brinca nada se faz ao acaso. O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Liga. E estabiliza redes nervosas que, quando mais estimuladas forem, de forma coerente e constante, mais passam a ser o “software” a partir do qual ele cresce e conhece. Também no bebé, brincar é aprender. Assim ele possa, com a mesma tenacidade e de forma infatigável, para sempre, brincar.

 

Gostaria de experimentar um programa completo de brincadeiras online?

Visite os nossos centros

É Inverno: comunicar para aquecer?! 1

É Inverno: comunicar para aquecer?!

O que o Inverno nos ensina

Na estação do Inverno, e agora que chegaram as férias de Natal, é provável que possam visitar algum local do nosso país onde as crianças veem neve! Para os mais pequeninos que ainda não falam, mas que ainda assim, se sabem expressar muito bem através de gestos, expressões faciais e alguma tagarelice, aqui fica a apresentação do gesto para a palavra “neve” segundo o programa Baby Signs® que segue os princípios da American Sign Language.

É Inverno: comunicar para aquecer?! 2

Comunicar por gestos

Se o seu bebé se encontra nesta fase , mais ou menos entre os 10 e os 16 meses, poderá certamente estar a identificar muitas semelhanças com o seu comportamento e características do desenvolvimento físico e cognitivo. Fique a saber mais sobre essa fase de desenvolvimento e quais as melhores brincadeiras para estimular o desenvolvimento harmonioso do bebé nessa faixa etária: Como é o bebé com 1 ano ?

A comunicação através de sinais permite aos adultos entrarem no mundo da criança, compreendendo o que ela pensa e o que pretende partilhar. Estas crianças sentem-se orgulhosas e confiantes por conseguirem comunicar as suas necessidades e vontades. Os Baby Signs® são uma ponte para a linguagem verbal e uma janela aberta para o pensamento do bebé.

Muitos pais e crianças que usam os  Baby Signs® reconhecem as suas vantagens na comunicação, favorecendo a confiança e auto-estima da criança, para além de ser ocasião de divertimento! Se por acaso, o vosso filho/a já usa um gesto diferente para a palavra neve, continuem a usar esse mesmo, pois é esse que faz sentido para vocês!
Divirtam-se neste Natal e Festas Felizes!!
Depois contem-nos as vossas brincadeiras desta quadra Natalícia!

C.C.

Sugestões de Natal amigas da carteira 3

Sugestões de Natal amigas da carteira

Chegamos a Dezembro e a azáfama é geral. Tudo na correria para comprar presentes e encomendar o bacalhau. Tudo preocupado com o papel de embrulho que falta comprar ou com o stock de açúcar que é preciso garantir para as rabanadas e demais filhoses. Cada um no seu caminho, todos rumo ao dia mais esperado do ano – o Natal.

Há algo de belo no caos. A excitação do Natal, talvez, ainda o torne mais especial. Mas para alguns é uma dor de cabeça pensar e gerir tudo. A começar pela longa lista de presentes! A família está sempre a aumentar, e nem sempre há ideias para todos. Além de que a carteira também não estica.

O época natalícia é mágica e, igualmente, especial. Nesse sentido, e porque pode haver soluções diversificadas para combater o stress natalício sugerimos que, pelo menos, no que toca às prendas procure narrativas diferentes. Deixamos sugestões simples!

Família generosa

Para evitar encher a casa de presentes, por vezes, menos interessantes, e ceder totalmente ao consumismo reúna-se com os seus familiares. Vejam o que, em conjunto, poderão comprar para as crianças. Em vez de os mais pequenos receberem 5, 10 ou 20 prendas de pessoas diferentes, estas poderão juntar-se e fazer a famosa “vaquinha”.

Esta abordagem permite oferecer um presente mais pensado que poderá, eventualmente, também ser mais dispendioso. Dividindo por todos fica bem em conta e permite à criança ter algo melhor, maior ou que, de outra forma, poderia não ter. Esta ideia poderá servir para um objeto, para um passeio, visita ou a realização de um sonho.

Desta forma transmitirá ao seu filho uma mensagem oposta ao consumismo desenfreado, enaltecendo a união, a partilha e a gratidão entre familiares. Caso se aplique, “o Pai Natal foi muito generoso, certamente te terás portado muito bem”.

Prendas no sapatinho

A verdade é que oferecer às crianças dezenas de presentes faz com que, por um lado, elas desvalorizem o ato de receber um presente, uma vez que, é fácil e, nalguns casos,  excessivo.

Não sabem quem deu, por que razão recebem, nem querem saber. Tudo fruto da excitação natalícia. E, por outro, causa um dispersar de atenção tal que estas não conseguem concentrar-se para apreciar o presente. Todavia, há sempre os preferidos! Mas outros ficam no monte dos esquecidos, sem valor… perdidos na corrente do consumismo.

Claro que queremos que as crianças sejam crianças! E não queremos que o Natal deixe de ser bestial, nem que deixem de haver prendas, porém, há várias formas de celebrar a quadra. Apenas queremos que as crianças vivam o Natal em consciência. “Ah, mas as crianças não têm noção”. Desengane-se! As crianças aprendem muito rápido. E, assim, não devemos esquecer que é de pequenino que se incutem bons hábitos e valores.

É, igualmente, uma boa altura para falar com as crianças sobre ajudar os outros, sobre partilhar ou doar o que já não precisam.

É um momento propício à união, relembrando a importância da família e dos amigos. E, neste contexto simultaneamente, óptimo para passar a mensagem de um Natal mais recheado de momentos do que de bens.

Amigo secreto, por que não?

Já entre os membros mais velhos da família por que não alinhar num jogo de amigo secreto? Habitualmente usado entre amigos ou entre funcionários de empresas, como brincadeira e com um valor limite, o jogo do amigo secreto pode também ser aplicável à família. Preferiria receber uma boa prenda ou 10 que não precisa para nada? Algumas prendas são tiros completamente ao lado, todos já sentimos isso. Veja como pode fazer o sorteio do amigo secreto .

Que elementos da família irão passar o Natal juntos? Recolha os seus nomes e emails, carregue-os no site e automaticamente é gerado um email para cada elemento da família saber a quem terá de oferecer uma prenda este Natal. Poderão estabelecer um valor ou deixar ao critério de cada um. Há ainda a possibilidade de deixar sugestões acerca daquilo que gostariam de receber.

Através deste sorteio cada elemento da família apenas dá e apenas recebe um presente. É simples, fácil, evita gastos avultados e tremidas no orçamento familiar.

Boas festas!

O que são as aulas Baby Lab? 4

O que são as aulas Baby Lab?

As aulas Baby Lab

aulas

É dia de mais uma aula Baby Lab no Gymboree Play & Music.

Estas aulas são para os bebés até aos 6 meses.

Durante os 45 minutos de aula, o adulto brinca com o seu bebé, proporcionando-lhe momentos de brincadeira que estimulam o desenvolvimento global do bebé.

Essas brincadeiras visam a estimulação das várias áreas do desenvolvimento infantil.

Nestas aulas podem fazer atividades de estimulação motora, ao nível da força muscular, nomeadamente no pescoço e tronco. E como fazer isso?

Colocando o bebé de barriga para baixo apoiado numa zona macia e confortável para o bebé e ainda pode usar um rolo (almofada em forma de rolo ou uma toalha enrolada) para colocar por baixo do peito do bebé servindo de apoio e suporte nesta posição desafiante para o bebé.

Quer ver melhor como pode fazer esta atividade com o bebé e torná-la mais divertida e fácil para o bebé? Veja aqui.

Todas as aulas são para nós especiais mas nos mais pequenos alunos há diferenças espantosas e evoluções incríveis de semana para semana. E é gratificante e muito compensatório saber que fazemos parte deste processo… Aqui as professoras deixam uma mensagem de muito carinho e agradecimento aos nossos bebés e respetivas famílias pelos momentos fantásticos que nos proporcionam.

Aqui ficam também os comentários das mamãs:

“ Tem sido um crescimento e uma descoberta incrível e possível graças ao acompanhamento, orientação e disponibilidade das maravilhosas professoras:). Obrigada.” (Mãe da D.)

O Rafael adora ir brincar no Gymboree, é uma alegria cada vez que lá vamos! (Mãe do R.)

Para mais brincadeiras a fazer em casa com os bebés pequeninos veja este vídeo para os bebés até aos 6 meses. 

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills] 5

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills]

O que é o programa School Skills

No Gymboree existe um programa, School Skills , uma aula de preparação para a escola, um tempo de aprendizagem e crescimento, um espaço de socialização com os pares e treino da separação do pai/mãe. Promove as competências sociais e intelectuais chave, através da arte, da exploração da ciência, de jogos em grupo e muito mais.

A nossa preocupação é desenvolver competências frequentemente esquecidas, mas que são competências essenciais, que segundo os especialistas a criança precisa de desenvolver antes de poder adquirir outros conhecimentos no decorrer do seu percurso escolar.

As 7 competências-chave

As sete competências-chave trabalhadas neste programa são: auto-controlo, capacidade para estabelecer relações, intencionalidade, cooperação, curiosidade, auto-confiança e capacidade para comunicar.

1. Auto-controlo

A capacidade para adaptar e controlar as próprias ações de acordo com a idade; a noção de controlo interno. O auto-controlo é essencial para o sucesso escolar, uma vez que ajuda a criança a lidar com a frustração e desapontamento, cumprir as regras da sala de aula, resolver conflitos com os pares, partilhar e aguardar a sua vez.

2. A capacidade para estabelecer relações descreve as ligações emocionais que as crianças desenvolvem com os seus pares e que é baseada na confiança e na intimidade. Através do estabelecimento de relações, as crianças começam a conhecer-se a si próprias e também aos outros. O estabelecimento de uma relação saudável e satisfatória com outras pessoas (crianças e adultos) é essencial para o sucesso escolar e para o sucesso na vida.

3. Intencionalidade

O desejo de ter impacto ou de atingir uma meta, e a determinação para agir de encontro a esse desejo através da persistência dos atos e/ou comunicação. Esta competência em trabalhar nos seus objetivos permite desenvolver novos conceitos e alcançar com maior facilidade o sucesso escolar e pessoal.

4. Cooperação

Competência para equilibrar as suas necessidades e vontades com as dos outros numa atividade de grupo. A cooperação ajuda as crianças a serem bem sucedidas na sala de aula, à medida que vão sendo capazes de trabalhar em grupos, construir relações com os professores e com os colegas, e a resolver conflitos.

5. A curiosidade é um sentimento pelo qual descobrir coisas novas é positivo e conduz ao prazer. A criança sente-se ansiosa por explorar e descobrir por ela própria. Uma criança que é mais curiosa é uma criança que aprende mais. A curiosidade é um dos segredos do sucesso escolar uma vez que dirige o interesse da criança à aprendizagem, à descoberta e a novos desafios.

6. A auto-confiança é uma crença na nossa capacidade para gerir o nosso corpo, o nosso comportamento e os vários desafios que vamos encontrando ao longo da vida. Uma criança confiante, ultrapassa mais facilmente os obstáculos e é um caminho aberto para o sucesso. Os adultos têm um papel importante na construção desta auto-confiança, ao nível do suporte e apoio das várias conquistas das crianças, no seu desenvolvimento.

7. A capacidade para comunicar é a uma capacidade para trocar ideias, sentimentos e conceitos, com os outros, de forma verbal ou de outras formas. Esta competência está relacionada com a capacidade de confiar nos outros e de interagir com as pessoas, incluindo os adultos.

AULAS DE PREPARAÇÃO PARA A ESCOLA

Desenvolver as competências emocionais e intelectuais, consideradas chave para a escola e também para a vida, com as nossas aulas especialmente desenhadas para crianças desde a aquisição da marcha aos 5 anos.

As atividades vão ajudar a desenvolver a confiança, curiosidade, comunicação, perseverança e cooperação, construindo os pilares necessários para a aprendizagem e um percurso escolar de sucesso.

O seu envolvimento continuará a ser crucial para o sucesso do seu filho, nomeadamente no momento em que se despede quando a criança vai para a aula e no momento do reencontro.

Quer esteja à procura de uma transição para o ensino pré-escolar, quer um suplemento a este nível de ensino, ou mesmo transformar esta oportunidade na única experiência de ensino pré-escolar do seu filho, o Gymboree oferece um papel único preparando-o a si e ao seu filho para as experiências futuras escolares. Estas aulas podem ser a alternativa à creche ou ao jardim de infância, que procura.

O QUE PODEM ESPERAR EM SCHOOL SKILLS?

Cada aula inclui uma enorme variedade de atividades que encorajam a interação de pares, promovem a cooperação, a curiosidade e a comunicação. Estas experiências em grupo ajudarão a criança a desenvolver capacidades para seguir direções, aguardar a sua vez e desenvolver auto-confiança para apreender.

O QUE INCLUEM?

– Artes
– Experiências de Ciência
– Atividades Físicas
– Leitura de histórias,
– Atividades de pré-escrita  – “brincar com as letras”
– Descobrir os números
Esta semana construímos, em equipa, uma casa e foi tão divertido enquanto aprendemos a esperar pela nossa vez! Era notória a felicidade e o entusiasmo com que mostravam aos adultos, que tinham acabado de chegar, a sua obra conjunta.

 

“Eu estou na piscina!”

 

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“Aqui é a porta!”

 

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“Também tem uma ponte!”

 

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Estas foram algumas das frases que podíamos ouvir por parte dos nossos pequenotes que, tão alegre e orgulhosamente, contavam o que tinham feito! Venha conhecer o que o seu filho pode também construir! A sua auto-confiança e a forma como se vê a si próprio podem ser estimulados em grupo e em partilha num contexto de diversão!

 

Acreditamos poder ajudá-lo a preparar o seu filho para esta nova e entusiasmante fase da sua vida.

Marque agora a sua aula experimental e venham brincar connosco!
Contacte o Gymboree da sua zona e informe-se dos horários e disponibilidade de vagas para as turmas de School Skills.
aprender 15 boas maneiras miúdos bem educados

15 boas maneiras para miúdos bem educados!

Porque todos queremos miúdos bem educados

Ó menino, isso lá são maneiras? Reveja a lista de 15 boas maneiras que os miúdos devem ter e que, por vezes, ficam esquecidas! 

Criar um filho não é fácil (todos sabemos ou, pelo menos, ouvimos dizer), todavia, há algo que pode acorrer em nosso auxílio. E isso é, com toda a certeza, a existência de boas maneiras. Por isso, há que ensiná-las desde cedo, uma vez que, são uma parte muito importante daquilo que é educar. Não é apenas fundamental que o seu filho tenha boas maneiras em casa ou com os pais, o bom comportamento deve ser levado para fora e pela vida. Vamos rever a lição de boas maneiras: porque todos queremos miúdos bem educados!

Ser bem educado é um primeiro passo a caminho do sucesso. Não estamos aqui só a falar dos básicos “obrigado” e “por favor”, mas sim da capacidade de demonstrar respeito pelos outros, nomeadamente, os mais velhos. E de saber ser bem comportado em situações sociais, sejam estas um contexto familiar, na escola ou num restaurante.

Assim sendo, faça um reforço no ensinamento das boas maneiras ao seu filho desde bebé e verá, com toda a naturalidade, este a tornar-se uma criança bem educada. Atenção, poderá ser preciso bastante persistência! Não desista, nem se sinta repetitivo. Enfim, será difícil e desgastante, mas valerá a pena!

15 lições de boas maneiras

As palavras mágicas!

Ensine os seus filhos a dizer sempre “Se faz favor” quando pedem alguma coisa, e “Obrigado” quando recebem alguma coisa ou ajuda de alguém. Ensine também a dizer “Com licença” quando precisam passar, ” Desculpe” quando vão de encontro a alguém ou, um dos dois, se precisam chamar a atenção de alguma pessoa.

Saber quando intervir

Ensine que não se deve interromper. Seja uma conversa entre duas pessoas de que eles não fazem parte ou enquanto conversam com alguém. (A menos que se trate de uma emergência, claro.)

Olá, tudo bem?
Ensine que devem responder educadamente quando alguém pergunta como estão, e que devem responder questionando o mesmo.
Quem é aquela?
Tente que se lembrem dos nomes das pessoas e que as chamem pelos nomes quando falam com elas.
Olhar desmedido

Explique-lhes como é deseducado e deselegante olhar fixamente ou observar em demasia, bem como,  comentar as características ou a aparência física das pessoas (a menos que a ideia seja elogiar).

Quem é que é o adulto aqui?

Pedir permissão. É importante que os mais pequenos compreendam caso não tenham a certeza se têm permissão para fazer ou levar algo, que o melhor é sempre perguntar a um adulto.

Sempre gratidão

Reforce a importância da gratidão. Ensine o seu filho a escrever um pequeno bilhete de agradecimento. E, mais do que isso, mostre-lhe o que é gratidão. Dê o exemplo e escreva você mesmo um agradecimento a outro membro da família. É importante que as crianças percebam a diferença que faz demonstrar gratidão, seja por uma prenda recebida ou uma atitude. No que toca ao presente, não deixe que ele abra o mesmo, sem antes ter agradecido.

Truz Truz!

O respeito pela privacidade não deve ser esquecido. É imprescindível saber respeitar a privacidade dos outros em toda e qualquer circunstância, logo, ensine o seu filho a bater quando uma porta se encontra fechada, e a esperar uma resposta antes de abri-la.

Como um “bom cavalheiro”
Ensine-os a segurar a porta aos outros, sempre que essa situação ocorra, e a dizer “Obrigado” sempre que alguém faz isso por eles.
Podem ir jantar com a Rainha!

Impensável esquecer as boas maneiras à mesa! Não permita que tentem alcançar objectos que estão do outro lado da mesa. Explique-lhes que devem pedir a alguém para passar o que precisam, assim como, que não devem falar de boca cheia.

Limpinho, arrumadinho e sem contagiar ninguém
Lição de higiene, outra igualmente essencial. Explique que devem tapar a boca quando tossem ou a boca e o nariz sempre soltam um espirro. Esta não é fácil, mas tente explicar que não devem “tirar macacos do nariz” e, finalmente, que devem sempre utilizar um lenço, mesmo nesta tentativa de conhecimento biológico.
Tudo em sentido

Limpezas, upa upa, sempre uma tarefa complicada de fazer e de ensinar. Mostre-lhes que devem arrumar e limpar depois de brincar, igualmente a depois de comer. Todos devem contribuir com uma tarefa.

Lixo no lixo

Ensine ao seu filho que não se atira lixo para o chão, e que o mesmo se coloca no caixote. Explique porque é que é tão importante cada um fazer a sua parte para manter a Terra limpa. Com o avançar da idade também poderá dar a lição dos “quês e porquês” da reciclagem! Tudo a seu tempo!

Mau perder? Não é necessário.

Explique ao seu filho que não interessa quem ganha ou quem perde. Qualquer que seja a situação o desportivismo é a melhor solução. É importante que percebam que por melhor que saiba, não ganham nada em vangloriarem-se com uma vitória (a vitória já o faz por si) nem chatearem-se se perderem (a derrota é aceitável).

Lembre-se, ainda, de ser o exemplo daquilo que quer ver. Portanto, todas estas lições de boas maneiras começam por si, uma vez que, as crianças repetem muito daquilo que veem.

Ora quando os mais pequenos tiverem estas e outras lições bem estudadas, serão eles próprios a querer ser mais e melhor, tornando-se adultos educados e corteses.

Parentclasses.org

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Regresso às aulas feliz [3 princípios base]

O regresso às aulas e ao trabalho

O regresso às aulas acarreta mudanças e novas adaptações, tanto para pais como para filhos.

Ainda assim, a transição das férias para o início das aulas e o regresso ao trabalho podem ser vividos com mais tranquilidade e otimismo.

O segredo é facilitar o regresso à rotina de forma progressiva e tranquila para que o corpo e a mente se habituem ao novo ritmo.

3 Princípios para um regresso feliz

Apoie-se nestes 3 princípios para todos se sentirem mais confiantes e felizes, com menos stress, nesta nova etapa:

1. Planeie e Organize

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– planear refeições da semana

  • ter um menu semanal afixado na cozinha;
  • cozinhar ao fim-de-semana e congelar os jantares para ter mais tempo ao fim do dia para as crianças;
  • deixar as lancheiras preparadas na véspera.

– organizar tarefas e roupas

  • ter um quadro de tarefas para cada um, afixado num local visível: por exemplo, acordar/ ir à casa de banho/vestir/tomar pequeno almoço/lavar boca e dentes/vestir casaco/ mochila às costas e sair. Para os mais pequenos usar imagens que ajudem a criança a visualizar a sequência de tarefas, e sugerir que façam um “certo” a cada tarefa completada. Sugestão de imagens aqui;
  • ter as roupas escolhidas de véspera e em local acessível para as crianças que já se vestem sozinhas. Pode até já estar escolhida a roupa para a semana em organizadores de roupa (5 cuecas/ 5 meias/ 5 t-shirts/ 5 calções).

 

2. Entre no ritmo aos poucos

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– uma semana antes do regresso à rotina tentar implementar os novos horários de deitar e acordar, tanto para os adultos como para as crianças.

– para as crianças em idade escolar pode fazer fichas de exercícios por +- 15 minutos diários. Reforçar a ideia de que se estão a preparar aos poucos para as aulas e que assim o recomeço será mais fácil. Ajudar a criança e acompanhá-la nessa tarefa, para que se sinta mais motivada e para encarar o regresso às aulas com entusiasmo.

– concretizar últimos desejos de férias antes do regresso às aulas, por exemplo, ir comer o gelado preferido ou ficar na praia até ver o pôr do sol, entre tantos outros…

– fazer uma lista de desejos para concretizar nos próximos meses, mantendo presente no horizonte a vontade de fazer coisas novas e diferentes, prolongando assim no tempo a leveza e sabor das férias.

 

3. Crie Confiança

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– visitar, se possível, a escola nova com a criança e conhecer a professora.

– envolver a criança na escolha da mochila e material escolar, incentivando escolhas conscientes, como aproveitar material do ano anterior;

– arrumar todo o material necessário com a criança, pedindo a sua ajuda para tarefas simples que  consiga fazer sozinha. Por exemplo, pintar o saco de pano onde leva os lençóis e muda de roupa ou pedir-lhe que coloque as etiquetas na roupa e no material escolar.

– falar positivamente sobre a entrada na escola.

– ler um livro que fale sobre a entrada na escola nova. Para a creche e jardim de infância sugerimos estes:

“Camila e o regresso às aulas” Edições Asa; “Dicionário por imagens dos pequeninos – O Jardim de Infância” e “Dicionário por imagens dos pequeninos – O dia-a-dia dos pequeninos”. Groupe Fleurus.

– controlar as emoções: não demonstrar ambivalência mas sim segurança nas suas atitudes. Pode desabafar com uma amiga ou outra mãe as suas inseguranças e fragilidades, mas tente não passar isso para o seu filho.

– ser consistente nas palavras e ações.  Podem combinar dar beijinhos e abraços de despedida antes de entrar na escola. Na chegada à escola vão dizer “bom dia” à educadora, dar beijinho e até logo! Uma despedida curta é o mais benéfico para a adaptação da criança. Dia após dia, mantendo essa mesma estratégia, a adaptação evolui positivamente. Veja mais dicas para uma boa adaptação aqui.

Sabemos o quanto pode custar à criança a entrada numa escola nova.

Ainda assim também acreditamos que a escola que escolheu saberá acolher e cuidar do seu filho da melhor forma. É fundamental que os pais confiem e transmitam essa confiança aos seus filhos.

E mantenham o contacto permanente e aberto com a educadora e com a escola.

Acredite que os braços e o colo da educadora são um prolongamento dos seus.

Bons recomeços para todos!

A nova escola! 6 Dicas para uma boa adaptação. 13

A nova escola! 6 Dicas para uma boa adaptação.

A nova escola!

 

escola
Setembro, o mês do regresso às aulas. Para alguns é mesmo um novo início, uma nova fase com muitas dúvidas, incertezas e expectativas. Na idade pré-escolar (3 aos 5 anos) são muitas as crianças que entram pela primeira vez na escola, uma nova escola.

Nesse sentido, propomos estas sugestões aos pais, que podem facilitar a transição para essa nova realidade, a nova escola!
Para as crianças que não estão acostumadas a ficar sem os pais, a adaptação à nova rotina pode demorar cerca de 3 a 4 semanas.

Dicas para uma boa adaptação

 

1 – Tente chegar com tranquilidade e sem pressas de ir embora para que possa deixar o seu filho com calma, pois as suas emoções à flor da pele influenciarão o humor do seu filho.  O chegar a horas também ajuda a criança a integrar com maior facilidade a rotina da escola, em geral,  e da sala e da educadora em particular.

2 – Converse com a criança sobre o que esperar da escola e demonstre entusiasmo e curiosidade pela mesma, assegurando sempre que vão voltar. “João, hoje é dia de escola! Vais divertir-te muito com os teus amigos! Logo venho buscar-te e vou gostar de ouvir tudo o que fizeste!”

3 – Deixe que a criança expresse os seus sentimentos, reconheça-os e valide-os perante a criança. “Como te sentes quando vais para a escola? Eu sei que te podes sentir um pouco ansioso ou nervoso ao fazer uma coisa nova, mas estás acompanhado. Tens a professora e os outros meninos. Volto mais logo, porque mal posso esperar para ver o que fizeste!! Gosto muito de ti e quero ouvir tudo! ”

4 – Elogie a criança quando a vai buscar, mesmo que esta só tenha ficado algumas horas sozinha. “Muito bem! Estiveste na escola com a professora e os amigos! Como correu?” Isto irá incentivar a criança a continuar a ficar na escola sem os pais e a construir a sua confiança e realização.

5– No momento da separação não desapareça, simplesmente.  Despeça-se com um “até logo”, um abraço e um beijinho, tentando sair de uma forma calma mas rápida. Prolongar a separação ficando mais um pouco não ajuda a conquistar o objetivo da separação. Vai ver que não tarda nada a criança correrá para a escola!

6- Mantenha o contacto com a educadora/professora, tomando conhecimento de como está a evoluir a adaptação da criança durante o dia e partilhe as suas inquietações e dúvidas para que em conjunto possam contribuir para uma adaptação feliz da criança.

Um bom início de ano lectivo para todas as crianças e suas famílias e para toda a comunidade educativa.

Férias em família. O que levar na mala? [dicas de uma mãe de 6] 14

Férias em família. O que levar na mala? [dicas de uma mãe de 6]

Mala de Férias

Já está a pensar nas suas férias? E já começou a pensar naquela tarefa hercúlea de arrumar as malas e conseguir fechá-las?

Férias em família. O que levar na mala? [dicas de uma mãe de 6] 15

Com organização e planeamento fica tudo mais fácil.

E não se esqueça de simplificar! Entre já em modo férias enquanto prepara as malas.

Na verdade, todos podem ajudar na tarefa de arrumação da mala, mesmo os mais pequenos.

O que é arrumar bem a mala numa família numerosa?

É assegurar que se leva o essencial com uma arrumação prática e fácil para depois os miúdos encontrarem as suas roupas. E também com a roupa bem acondicionada para otimizar o espaço da mala do carro!

Vamos então por partes:

  1. Fazer uma lista com o material a levar (mais à frente mostro uma lista)
  2. Envolver a criança na arrumação da mala/mochila. A criança pode ir ajudando a dar baixa das coisas que vão sendo arrumadas, assim como a ir buscar as quantidades de roupa que o adulto lhe vai pedindo (a criança que já sabe ler vai gostar de ter a sua própria lista e fazer a mala sozinha – claro que depois com a ajuda do adulto podem confirmar, juntos, que não falta nada.
  3. Arrumar as peças de roupa por categorias em sacos diferenciados e identificados (com desenho para os que não sabem ler): um saco para meias e cuecas, outro para as t-shirts… Assim, na hora de vestir é mais fácil a criança encontrar a sua roupa. (esta dica é muito válida para férias de campismo com crianças).
  4. Com várias crianças, pode ajudar partilharem 2 a 2 uma mochila grande, tipo campismo, ou um saco de desporto grande [optamos por sacos maleáveis ao invés de malas rígidas porque permitem uma melhor arrumação na bagageira de teto do carro e na própria mala do carro] onde cada um leva as suas roupas dentro de sacos de pano diferentes. Assim quando chegam ao local de férias, cada um tira o seu saco de pano e se for capaz de o fazer sozinho (eu diria que com 4 anos vai ser capaz) pode arrumar cada coisa no respetivo lugar que o adulto indicar.Férias em família. O que levar na mala? [dicas de uma mãe de 6] 16
  5. Se precisar levar lençóis e toalhas de banho ou praia, sugiro levar tudo num mesmo saco e se for de vácuo tanto melhor, pois reduz o volume de espaço ocupado. Só tem que garantir que depois tem um aspirador para voltar a fechar o saco em vácuo no fim das férias.
  6. Os sapatos podem ir num saco dentro da mochila/mala de cada um ou podem juntar os sapatos de todos num saco grande. Pode levar os sapatos mais volumosos já calçados.
  7. Cada criança leva uma mochila pequena com a sua toalha de praia, chapéu, garrafa de água, livros, peluche, brinquedos (terão que escolher de acordo com o espaço disponível na mochila de cada um. O que também leva a pedir algum espaço emprestado na mochila de um irmão:)). Até mesmo nestas tarefas se estimulam competências importantes para o desenvolvimento da criança, nomeadamente a cooperação.
  8. Um saco térmico ou geleira para levar comida congelada que tenha no congelador e possa aproveitar para cozinhar algumas refeições nas férias. Por exemplo, se tiver sopa pronta pode ser logo uma ajuda para no dia da chegada não estar preocupada com isso. Ou ter alguma carne assada ou frango desfiado que vai poder usar nas primeiras refeições. Para quem habitualmente faz as suas refeições em casa, uma dica é fazer ao jantar comida suficiente para o almoço do dia seguinte.
  9. Levar alguns mantimentos (arroz, massa, feijão, atum, cereais de pequeno almoço, leite, iogurtes) para o primeiro/segundo dia e depois então ir fazer as compras necessárias no local. Optamos por levar também logo alguma fruta e bolachas que são uteis para a viagem e também para se levar para a praia.

O que levar na mala?

Vamos então à lista das roupas para a mala das crianças. Optei por fazer uma lista individual para uma semana de férias e sabendo que será possível lavar a roupa no local. E trata-se de uma lista para férias de praia e piscina, sendo que a roupa deles é essencialmente para esse efeito e uma ou outra peça extra para alguma ocasião diferente e especial.

  • pijama: 2 peças (calção e t-shirt), babygrow ou bodys de manga curta depende da idade da criança, da temperatura e da preferência. Aconselho a levar a mais a contar com acidentes noturnos:)
  • 5 cuecas
  • 2 ou 3 pares de meias ( pois andam maioritariamente de chinelos/sandálias)
  • 7 t-shirts (os miúdos sujam-se muito!)
  • 2 calções de algodão ou sarja (para variar do fato de banho :))
  • 4 macacões ou vestidos de praia, no caso das meninas. Ou também podem preferir os calções de algodão e as t-shirts/tops para levar para a praia.
  • 4 calções de banho ou fato de banho
  • 1 ou 2 vestidos “especiais”  no caso das meninas
  • toalha de praia
  • chinelos, sandálias de borracha ou “crocs”.
  • 1 par de sapatos /ténis
  • 1 calças
  • 1 camisola ou casaco para as noites frias
  • 1 boné ou chapéu
  • óculos de sol

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  • protetor solar fator 50+
  • bolsa de higiene (opto por comprar um produto combinado de champô e gel de banho que dê para todos. E uma embalagem grande de creme hidratante para todos também)
  • fraldas, incluindo as da água
  • toalhitas
  • fraldas de pano, incluindo uma de tamanho XL que serve para tapar o sol no carrinho do bebé, para deitar o bebé na praia ou para mudar uma fralda de emergência em local estratégico 🙂
  • braçadeiras e brinquedos da praia

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Preparo à parte:

  • bolsa farmácia ambulante (ben-u-ron, brufen, termómetro, repelente para insectos, fenistil gel, bepanthene plus, soro fisiológico, compressas, betadine… O que faltar compra-se na farmácia);
  • documentos de identificação de cada um e cartões de seguro de saúde

Acredito que no regresso ainda vão perceber que levaram roupa a mais:) É sempre assim!

Roupas e arrumações à parte, boas férias!

E quase me esquecia! Em férias com crianças não se esqueça de levar na mala aquela combinação única, original e sempre na moda: a paciência e a boa disposição! 🙂

Carolina Canto