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Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)!

O desafio dos primeiros 3 meses

 

Os primeiros três meses de vida do bebé são uma etapa muito importante para o bebé e para os pais. Esse período é muitas vezes denominado de 4º trimestre, pois o bebé ao nascer transita do meio intra-uterino para o exterior e necessita de receber conforto e aconchego para se adaptar a esse novo meio. O bebé precisa do calor do colo da mãe, do seu cheiro e do som da sua voz, que já estava habituado a ouvir durante a gravidez, para agora se sentir seguro e confiante na descoberta do novo mundo.

Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 1

Estes três meses têm tanto de belo como de desafiante, pois os pais estão a aprender a ser pais (no caso de pais de primeira viagem), a adaptar-se aos novos papeis, e o bebé está aos poucos e poucos a despertar para um novo mundo, agora com uma nova luz, novas cores e sons, novas texturas e sorrisos. Todos os seus sentidos estarão expostos a novos estímulos e estas descobertas devem ser feitas com toda a calma possível.

Quando o bebé completa os 3 meses os pais têm uma sensação de vitória, de desafio superado (“apenas” um entre tantos :)!

Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 2

Apesar de ainda ser um bebé pequenino já podemos observar grandes conquistas ao longo desses 3 meses, nomeadamente que já adquiriu uma maior força no seu pescoço, conseguindo segurar melhor a sua cabeça. Já sorri e segue com o olhar as suas pessoas preferidas:) E passa mais tempo acordado, tempo esse que podem aproveitar para fazer algumas brincadeiras simples, se o bebé estiver disponível, trazendo satisfação e bem-estar a ambos.

Veja aqui https://gymboreeclasses.pt/dicas-gymboree/como-brincar-com-bebe/, as 10 melhores brincadeiras para fazer com o seu bebé, estimulando diferentes áreas do seu desenvolvimento físico, social e cognitivo.

Todos esses pequenos momentos são gotinhas de amor que regam a mais bela flor do mundo, que é o vínculo afetivo entre pais e filhos. O seu bebé sente-se mais seguro e confortável com os pais por perto, daí a importância e necessidade de ajustar as brincadeiras aos interesses e gostos do bebé.
Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 3
Os pais podem ir experimentando diferentes posições, como no colo, no chão, sobre o corpo do adulto, de barriga para cima ou para baixo, sabendo que no caso, desta última opção, é importante que mantenham o contacto ocular entre adulto e criança, com atenção aos sinais que esta lhe dá, alterando a posição assim que mostrar algum desconforto.
Ao observar a sua presença à frente dele, ouvindo os elogios de novas conquistas que lhe vai transmitindo, também ajuda o bebé a perceber que está tudo bem e é mesmo normal estar assim, de barriga para baixo.
Dê-nos um minuto do seu tempo e veja mais sobre as brincadeiras de barriga para baixo.
Aconselhamos a fazer estas brincadeiras com períodos de curta duração (para alguns bebés, um minuto já é muito).

Divirtam-se!

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O brincar no bebé não é feito ao acaso – Eduardo Sá

O brincar no bebé não é feito ao acaso

Texto de Eduardo Sá publicado no site Pais & Filhos de 24 de outubro de 2017.

 

O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Crónica de Eduardo Sá.

Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar

Sempre que reparamos na forma como as crianças brincam, é tocante a seriedade com que o fazem e o jeito – quase infatigável – como se entregam ao seu brincar. É claro que, de forma intuitiva, percebemos que o brincar lhes faz bem. Mas talvez paremos pouco para nos perguntarmos porquê. Porque as distrai? Porque as estimula? Porque as diverte? Afinal, porque é que brincam as crianças? E, já agora – porque vivemos num mundo onde o brincar é, cada vez mais, uma atividade de fim de semana; parece estar, na vida delas, perigosamente, “à beira da extinção”; e é vivido como o “líder da oposição” em relação à aprendizagem e à escola – para que serve o brincar?

Brincar é aprender. Na verdade, sempre que uma criança brinca corresponde à curiosidade. Aproxima-se. Toca. Mexe. Desmancha. Reconstrói. Liga. Intui. Compreende. Abstrai. Extrapola. Compõe. Dispõe. Pesquisa. Pensa. Recria. E aprende. Isto é: isola, da realidade à volta dela, um conjunto de fatores que a estimulam; relaciona-os entre si e sintetiza aquilo que os liga; observa, interpreta e compreende; coloca hipóteses e testa-as, em simultâneo; experimenta-as e experimenta-se nelas; formula um problema; deduz; resolve o problema; transforma competências em recursos; conhece; e habilita-se para conhecimentos de complexidade crescente. Mais tarde, através da experimentação, voltará a testar o raciocínio lógico numa infinidade de combinações que a levam a ligar aquilo que conhece, aquilo que vive e aquilo que sente em equações de síntese com as quais pensa mais, pensa melhor e pensa, sobretudo, de forma mais simples, mais acutilante e mais eficaz. Brincar liga complexidade com simplicidade. Sensibilidade com proatividade. Versatilidade com criatividade. E liga corpo, pensamento, vida e mundo. E sempre que liga tudo isto a mais pessoas, exige mais síntese; mais competência para desconstruir a intuição, as imagens e os símbolos em palavras; mais comunicação; e mais destreza para compatibilizar co-mover, con-viver e intencionalidade empreendedora. Haverá, então, alguma atividade escolar que, atendendo aos métodos tradicionais de ensino e aos conteúdos que a escola traz às crianças, seja tão didática e compreensível como o brincar, e que lhes faça uma ponte tão esclarecedora para o mundo à sua volta e para o seu dia a dia? Não! Ou seja: brincar é mais importante do que a escola! Se ligarmos brincar e escola mudamos o mundo. Desligando o conhecimento do brincar, compromete-se a aprendizagem.

Mas se o brincar nas crianças parece ser, ainda, tão desconsiderado, o brincar no bebé nunca se discute. Ora, os bebés utilizam o brincar com a mesma intencionalidade que ele tem nas crianças. Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar. Começando pela forma como observam e “escutam” o olhar da mãe. Em tempo real, esperam que ela os leia. Leem-na, em simultâneo. Para que leiam o mundo, a partir dos olhos dela, de seguida. Assim a mãe adeque expressões, gestos e sons àquilo que ele intui, validando o seu conhecimento e expandindo-o para além do seu olhar. Que é, logo de seguida, dirigido para o interior da sua cabeça. Isto é, a curiosidade do bebé transforma-se em capacidade de exploração a partir da forma como, agora, passa do olhar ao dedo indicador e o dirige aos olhos da mãe, ao interior da sua boca, do nariz e das orelhas maternas. Para que, indo do dentro para o fora do colo, passe a explorar o interior das tomadas ou o interior das gavetas e dos armários. Surge, então, o primeiro “braço de ferro” com a mãe.  “Não!”, diz a mãe, de forma firme e “seca”, com um olhar fixo, centrado nos olhos do bebé. Ele testa-a, olhando-a, com surpresa. Para que, depois, esboce um olhar rasgado e projete o rosto sobre o seu ombro, tentando seduzi-la.

Antes disso, foi o bebé experimentando, com uma paciência e uma tenacidade incansáveis, a elevação do pescoço. A rotação do corpo. A coordenação das relações do olho com a mão. E a articulação entre tonicidade, equilíbrio e movimento. Entretanto, foi desafiado para movimentos mais súbitos, mais ruidosos e, sobretudo, mais intimidantes, como as cócegas. Às quais não reage, num primeiro momento, de forma tão sintónica como a mãe desejaria. Para que, depois, sorria. Se ria, logo a seguir. E, finalmente, gargalhe. Transformando aquilo que seria medo num jogo lúdico de aproximação e de vínculo. Ao mesmo tempo, já o bebé reage a expressões visuais, discriminando o bem e o mal, escolhe o bonito em prejuízo do feio, prefere os objetos fofos e calorosos (que representam muitas das qualidades maternas, na ausência da mãe) aos objetos angulosos, e as cores quentes e mornas às frias. Manuseia cubos ou cilindros que se contêm uns aos outros e – de forma aleatória, primeiro, mas dum jeito metódico, logo a seguir – contém os mais pequenos nos pequenos que, por sua vez, são contidos nos cubos médios que, numa sequência lógica, acabam por ser contidos nos maiores. Será uma  espécie de parábola da sua relação familiar que ele transforma em exercícios de classificação, de sequências lógicas e de seriação.
Pelo meio, tenta perceber até onde vai a sua importância, à medida que joga os objetos para o chão, e os observa, depois de cairem (como quem articula raciocínios e ilações) e espera que lhos devolvam, transformando uma descoberta ocasional num jogo, primeiro, e, depois, numa espécie de omnipotência atrevida que aguarda os sinais maternos para que aprenda a regra e os limites.

No entretanto, as “turras” (jogando a sua testa sobre a testa da mãe ou a do pai) são uma forma de se aproximar de quem gosta, de forma súbita e descoordenada (às vezes, quase intimidante) e, depois, dum modo mais contido e equilibrado, ligando agressividade e ternura, e retirando daí ritmos relacionais que consolidam, ao pormenor, o perímetro e a singularidade da relação.  Que, logo depois, se redefine na forma como derruba as torres de cubos que os pais constroem, para que as reconstruam e as derrube uma e outra vez e, assim, se assegure do lado inofensivo dos seus gestos mais agressivos e das competências reparadoras dos pais para conviverem com eles. Para que, a seguir, se inicie no jogo da presença e da ausência (“Não tátá o bebé… Tatá!!!) que, de forma repetitiva, introduz, num jeito lúdico, o afastamento de quem é precioso para ele e traz, com espanto e com surpresa, o seu regresso, que ele, a seguir, reproduz.

Quando um bebé brinca nada se faz ao acaso. O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Liga. E estabiliza redes nervosas que, quando mais estimuladas forem, de forma coerente e constante, mais passam a ser o “software” a partir do qual ele cresce e conhece. Também no bebé, brincar é aprender. Assim ele possa, com a mesma tenacidade e de forma infatigável, para sempre, brincar.

 

Gostaria de experimentar um programa completo de brincadeiras online?

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É Inverno: comunicar para aquecer?! 4

É Inverno: comunicar para aquecer?!

O que o Inverno nos ensina

Na estação do Inverno, e agora que chegaram as férias de Natal, é provável que possam visitar algum local do nosso país onde as crianças veem neve! Para os mais pequeninos que ainda não falam, mas que ainda assim, se sabem expressar muito bem através de gestos, expressões faciais e alguma tagarelice, aqui fica a apresentação do gesto para a palavra “neve” segundo o programa Baby Signs® que segue os princípios da American Sign Language.

É Inverno: comunicar para aquecer?! 5

Comunicar por gestos

Se o seu bebé se encontra nesta fase , mais ou menos entre os 10 e os 16 meses, poderá certamente estar a identificar muitas semelhanças com o seu comportamento e características do desenvolvimento físico e cognitivo. Fique a saber mais sobre essa fase de desenvolvimento e quais as melhores brincadeiras para estimular o desenvolvimento harmonioso do bebé nessa faixa etária: Como é o bebé com 1 ano ?

A comunicação através de sinais permite aos adultos entrarem no mundo da criança, compreendendo o que ela pensa e o que pretende partilhar. Estas crianças sentem-se orgulhosas e confiantes por conseguirem comunicar as suas necessidades e vontades. Os Baby Signs® são uma ponte para a linguagem verbal e uma janela aberta para o pensamento do bebé.

Muitos pais e crianças que usam os  Baby Signs® reconhecem as suas vantagens na comunicação, favorecendo a confiança e auto-estima da criança, para além de ser ocasião de divertimento! Se por acaso, o vosso filho/a já usa um gesto diferente para a palavra neve, continuem a usar esse mesmo, pois é esse que faz sentido para vocês!
Divirtam-se neste Natal e Festas Felizes!!
Depois contem-nos as vossas brincadeiras desta quadra Natalícia!

C.C.

Sugestões de Natal amigas da carteira 6

Sugestões de Natal amigas da carteira

Chegamos a Dezembro e a azáfama é geral. Tudo na correria para comprar presentes e encomendar o bacalhau. Tudo preocupado com o papel de embrulho que falta comprar ou com o stock de açúcar que é preciso garantir para as rabanadas e demais filhoses. Cada um no seu caminho, todos rumo ao dia mais esperado do ano – o Natal.

Há algo de belo no caos. A excitação do Natal, talvez, ainda o torne mais especial. Mas para alguns é uma dor de cabeça pensar e gerir tudo. A começar pela longa lista de presentes! A família está sempre a aumentar, e nem sempre há ideias para todos. Além de que a carteira também não estica.

O época natalícia é mágica e, igualmente, especial. Nesse sentido, e porque pode haver soluções diversificadas para combater o stress natalício sugerimos que, pelo menos, no que toca às prendas procure narrativas diferentes. Deixamos sugestões simples!

Família generosa

Para evitar encher a casa de presentes, por vezes, menos interessantes, e ceder totalmente ao consumismo reúna-se com os seus familiares. Vejam o que, em conjunto, poderão comprar para as crianças. Em vez de os mais pequenos receberem 5, 10 ou 20 prendas de pessoas diferentes, estas poderão juntar-se e fazer a famosa “vaquinha”.

Esta abordagem permite oferecer um presente mais pensado que poderá, eventualmente, também ser mais dispendioso. Dividindo por todos fica bem em conta e permite à criança ter algo melhor, maior ou que, de outra forma, poderia não ter. Esta ideia poderá servir para um objeto, para um passeio, visita ou a realização de um sonho.

Desta forma transmitirá ao seu filho uma mensagem oposta ao consumismo desenfreado, enaltecendo a união, a partilha e a gratidão entre familiares. Caso se aplique, “o Pai Natal foi muito generoso, certamente te terás portado muito bem”.

Prendas no sapatinho

A verdade é que oferecer às crianças dezenas de presentes faz com que, por um lado, elas desvalorizem o ato de receber um presente, uma vez que, é fácil e, nalguns casos,  excessivo.

Não sabem quem deu, por que razão recebem, nem querem saber. Tudo fruto da excitação natalícia. E, por outro, causa um dispersar de atenção tal que estas não conseguem concentrar-se para apreciar o presente. Todavia, há sempre os preferidos! Mas outros ficam no monte dos esquecidos, sem valor… perdidos na corrente do consumismo.

Claro que queremos que as crianças sejam crianças! E não queremos que o Natal deixe de ser bestial, nem que deixem de haver prendas, porém, há várias formas de celebrar a quadra. Apenas queremos que as crianças vivam o Natal em consciência. “Ah, mas as crianças não têm noção”. Desengane-se! As crianças aprendem muito rápido. E, assim, não devemos esquecer que é de pequenino que se incutem bons hábitos e valores.

É, igualmente, uma boa altura para falar com as crianças sobre ajudar os outros, sobre partilhar ou doar o que já não precisam.

É um momento propício à união, relembrando a importância da família e dos amigos. E, neste contexto simultaneamente, óptimo para passar a mensagem de um Natal mais recheado de momentos do que de bens.

Amigo secreto, por que não?

Já entre os membros mais velhos da família por que não alinhar num jogo de amigo secreto? Habitualmente usado entre amigos ou entre funcionários de empresas, como brincadeira e com um valor limite, o jogo do amigo secreto pode também ser aplicável à família. Preferiria receber uma boa prenda ou 10 que não precisa para nada? Algumas prendas são tiros completamente ao lado, todos já sentimos isso. Veja como pode fazer o sorteio do amigo secreto .

Que elementos da família irão passar o Natal juntos? Recolha os seus nomes e emails, carregue-os no site e automaticamente é gerado um email para cada elemento da família saber a quem terá de oferecer uma prenda este Natal. Poderão estabelecer um valor ou deixar ao critério de cada um. Há ainda a possibilidade de deixar sugestões acerca daquilo que gostariam de receber.

Através deste sorteio cada elemento da família apenas dá e apenas recebe um presente. É simples, fácil, evita gastos avultados e tremidas no orçamento familiar.

Boas festas!

crianças música música na infância

Qual a importância da música na infância?

A Música na infância

A música está presente nas nossas vidas desde o início dos inícios… dentro da barriguinha da nossa mãe já conseguimos distinguir sons e mais tarde reconhecer melodias que “memorizamos” ainda dentro do útero.
Canções de embalar, ritmos de “cu-cu”, sequências de palmas… são momentos musicais que muitos pais praticam com os seus filhos. Muitos fazem-no “porque sim”, é intuitivo, outros porque acham que o bebé gosta ou que o acalma, outros fazem-no porque acham que os seus filhos se sentem bem com estas brincadeiras, contudo, estes momentos mágicos proporcionam muito mais do que isso.
Comprove neste vídeo, protagonizado por uma criança, o poder de brincadeiras simples, como “fazer cu-cu”, que podem mudar o mundo!

A música e o seu impacto no desenvolvimento do cérebro

A Música influencia diversas áreas de desenvolvimento da criança, nomeadamente a área cognitiva, física e socio-emocional. Crê-se que ativa o cérebro por inteiro ajudando num desenvolvimento global da criança como o desenvolvimento da linguagem, memória, coordenação motora, socialização, entre muitas outras coisas. Serve, também, de veículo para exprimir, sentir e pensar.

Se já experimentou uma das nossas aulas de música, sabe certamente como fazemos chegar a música às crianças de uma forma lúdica que as prende e que adoram, ajudando-as a crescer com alguns conhecimentos musicais e um ótimo desenvolvimento!

E quais são esses benefícios cognitivos, motores e sociais? Fique a saber mais neste vídeo sobre brincar com a música. 

Mark Tramo, um neurocientista da Universidade de Harvard, explica que a exposição musical tem benefícios intelectuais que vão para além de noções de ritmo ou melodia. O caminho mental que é utilizado para processar música, serve de condutor para o desenvolvimento da linguagem, do raciocínio matemático e abstrato! O que significa que ao exercitarmos o cérebro dos nossos pequeninos através de brincadeiras musicais estamos a fortalecer outras competências intelectuais que vão mais tarde ser comprovadas através de facilidades em começar a falar, ou em resolver desafios matemáticos apresentados na escola!
Vamos então proporcionar aos nossos pequenotes estímulos musicais?!

Brincadeiras musicais

Aqui ficam algumas dicas que podem ser utilizadas em casa, no carro, enquanto fazem compras, em qualquer momento em que esteja com o seu filho…

 

– ponha música ambiente, não é necessário ser música infantil ou clássica, por exemplo, mostre ao seu bebé o seu estilo musical favorito!
– cante músicas infantis que se recorda da sua infância para/com o seu filho.
– com palmas, estalinhos, sons com a boca, faça diferentes ritmos… e veja como ele vai tentar repetir!
– brinque ao cu-cu por exemplo associando uma música, canta a música e no final faz “cu-cu”!
– com os instrumentos musicas que tenha em casa, e podem ser panelas, caixas de plástico ou garrafas de vidro, faça ritmos e deixe o seu filho utilizá-los de forma a verificar os diferentes tipos de sons!
– com os mais velhos podem construir instrumentos musicais com material reciclável e no final tocarem uma música que conheçam.
– dance com o seu bebé! Se ainda não consegue estar de pé, pegue nele ao colo e dancem os dois ao ritmo de diferentes tipos de música!

Brinque o mais que conseguir com a música… ela é realmente MÁGICA!

Pode ainda descobrir as aulas de música para bebés e crianças no Gymboree. Escolha a melhor localização para si e informe-se da disponibilidade das aulas de música.

Fontes:
Masi, W. S., Toddler Play, 2004; GYMBOREE & Weldon Owen Publishing.
http://www.hno.harvard.edu/gazette/2001/03.22/04-music.html

A Música nas aulas Gymboree [com um final surpreendente] 7

A Música nas aulas Gymboree [com um final surpreendente]

As aulas Gymboree – brincar com música

Numa aula de Gymboree Play & Learn nível 4 (16-22 meses), no momento do pára-quedas estava eu sentada com o Gymbo no colo, mais uma mãe com a sua pequenota. Estava a acompanhar-me na música do “Conde de Almoster” a marcharem para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita… Enquanto todos os restantes pequenotes com os seus pais e avós exploravam entusiasmadamente o tema “por cima e por baixo” nos vários equipamentos.
Estes conceitos opostos servem de mote para muitas brincadeiras com as crianças desta faixa etária, pois gostam muito de explorar ativamente o espaço envolvente e é através do movimento que aprendem mais e melhor.
Quer espreitar algumas sugestões de brincadeiras com o tema Cima e Baixo? Veja aqui!
É nesta altura que surge a dúvida de continuar a cantar as músicas previstas para o momento do pára-quedas… ou simplesmente passar por cima delas e dar continuidade à aula. Decidi arriscar! Escolhi uma das músicas infantis possíveis: “Estavam três patinhos no lago a brincar…. e como estavam longe ouviu-se a mãe chamar Quá Quá Quá…”. Devagarinho, os pequenotes foram-se aproximando do pára-quedas, suscitados pela novidade da música e pelos gestos que fazia para acompanhar a letra.
Sabia que os gestos que acompanham as músicas infantis cantadas constituem mais um estímulo para o desenvolvimento da linguagem? Pode aprofundar mais o tema do desenvolvimento da linguagem aqui.
A imagem que guardo com mais ternura foi de uma menina que, em pé, mesmo no centro do pára-quedas dançava, imitando os meus gestos muito delicadamente…. e eis senão quando, após finalizar a música, a todos surpreendeu e para delícia da sua avó, com um suave “quá quá quá”! Foi uma risota geral!
Parece que é mesmo verdade, quem não arrisca não petisca! 😉

 

Carolina Canto (professora Gymboree)

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Diversão no pára-quedas…
O que são as aulas Baby Lab? 8

O que são as aulas Baby Lab?

As aulas Baby Lab

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É dia de mais uma aula Baby Lab no Gymboree Play & Music.

Estas aulas são para os bebés até aos 6 meses.

Durante os 45 minutos de aula, o adulto brinca com o seu bebé, proporcionando-lhe momentos de brincadeira que estimulam o desenvolvimento global do bebé.

Essas brincadeiras visam a estimulação das várias áreas do desenvolvimento infantil.

Nestas aulas podem fazer atividades de estimulação motora, ao nível da força muscular, nomeadamente no pescoço e tronco. E como fazer isso?

Colocando o bebé de barriga para baixo apoiado numa zona macia e confortável para o bebé e ainda pode usar um rolo (almofada em forma de rolo ou uma toalha enrolada) para colocar por baixo do peito do bebé servindo de apoio e suporte nesta posição desafiante para o bebé.

Quer ver melhor como pode fazer esta atividade com o bebé e torná-la mais divertida e fácil para o bebé? Veja aqui.

Todas as aulas são para nós especiais mas nos mais pequenos alunos há diferenças espantosas e evoluções incríveis de semana para semana. E é gratificante e muito compensatório saber que fazemos parte deste processo… Aqui as professoras deixam uma mensagem de muito carinho e agradecimento aos nossos bebés e respetivas famílias pelos momentos fantásticos que nos proporcionam.

Aqui ficam também os comentários das mamãs:

“ Tem sido um crescimento e uma descoberta incrível e possível graças ao acompanhamento, orientação e disponibilidade das maravilhosas professoras:). Obrigada.” (Mãe da D.)

O Rafael adora ir brincar no Gymboree, é uma alegria cada vez que lá vamos! (Mãe do R.)

Para mais brincadeiras a fazer em casa com os bebés pequeninos veja este vídeo para os bebés até aos 6 meses. 

aulas brincar repetir crianças

Como é que as crianças aprendem no Gymboree? Nós explicamos tudo!

Sabemos que é pela repetição que as crianças aprendem. E nas aulas assim é também.

Nas aulas para crianças do Gymboree existem partes da aula que se repetem semana após semana e que, ao mesmo tempo, são únicas de um determinado nível.

Atividades como o “tummy time” ou hora da barriguinha, o futebol dos bebés, empurrar o airlog (o que é o airlog?), pôr as mãos na cabeça quando a música pára, andar em cima dos colchões trapalhões, adivinhar o que está dentro do saco ou ouvir uma história são exemplos desses momentos que permitem à criança ter uma experiência única nesse nível de desenvolvimento em que se encontra.

Aula após aula, a criança vai reconhecendo esses momentos, sabendo como agir, vai-se sentindo mais confiante e dando sinais da sua capacidade de memória.

A importância da socialização

Essas atividades tornam-se favoritas das crianças e os pais vão-se dando conta da crescente competência da criança e da sua familiaridade com atividade.
É também uma atividade de grupo, pelo que as crianças podem socializar, observar-se uns aos outros e assim também aprender mais e melhor.
Este sentido de pertença a um grupo com o qual nos identificamos e partilhamos momentos felizes é uma necessidade básica do género humano.
A socialização no bebé começa na troca de olhares com a sua mãe, nos primeiros sorrisos e brincadeiras de cu-cu. Sabia o quanto essas brincadeiras simples de interacção entre pais e filhos são importantes para o desenvolvimento harmonioso da criança? Confira aqui neste vídeo:

Veja também: Vamos ser pequenos cientistas

Para a criança é uma vitória, sente-se capaz, auto-confiante e os pais ficam todos orgulhosos dos seus pequeninos!

Repetir a divertir nunca é demais!

Texto: Carolina Canto, professora Sénior do Gymboree | Foto: Ben White on Unsplash

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aprender 15 boas maneiras miúdos bem educados

15 boas maneiras para miúdos bem educados!

Porque todos queremos miúdos bem educados

Ó menino, isso lá são maneiras? Reveja a lista de 15 boas maneiras que os miúdos devem ter e que, por vezes, ficam esquecidas! 

Criar um filho não é fácil (todos sabemos ou, pelo menos, ouvimos dizer), todavia, há algo que pode acorrer em nosso auxílio. E isso é, com toda a certeza, a existência de boas maneiras. Por isso, há que ensiná-las desde cedo, uma vez que, são uma parte muito importante daquilo que é educar. Não é apenas fundamental que o seu filho tenha boas maneiras em casa ou com os pais, o bom comportamento deve ser levado para fora e pela vida. Vamos rever a lição de boas maneiras: porque todos queremos miúdos bem educados!

Ser bem educado é um primeiro passo a caminho do sucesso. Não estamos aqui só a falar dos básicos “obrigado” e “por favor”, mas sim da capacidade de demonstrar respeito pelos outros, nomeadamente, os mais velhos. E de saber ser bem comportado em situações sociais, sejam estas um contexto familiar, na escola ou num restaurante.

Assim sendo, faça um reforço no ensinamento das boas maneiras ao seu filho desde bebé e verá, com toda a naturalidade, este a tornar-se uma criança bem educada. Atenção, poderá ser preciso bastante persistência! Não desista, nem se sinta repetitivo. Enfim, será difícil e desgastante, mas valerá a pena!

15 lições de boas maneiras

As palavras mágicas!

Ensine os seus filhos a dizer sempre “Se faz favor” quando pedem alguma coisa, e “Obrigado” quando recebem alguma coisa ou ajuda de alguém. Ensine também a dizer “Com licença” quando precisam passar, ” Desculpe” quando vão de encontro a alguém ou, um dos dois, se precisam chamar a atenção de alguma pessoa.

Saber quando intervir

Ensine que não se deve interromper. Seja uma conversa entre duas pessoas de que eles não fazem parte ou enquanto conversam com alguém. (A menos que se trate de uma emergência, claro.)

Olá, tudo bem?
Ensine que devem responder educadamente quando alguém pergunta como estão, e que devem responder questionando o mesmo.
Quem é aquela?
Tente que se lembrem dos nomes das pessoas e que as chamem pelos nomes quando falam com elas.
Olhar desmedido

Explique-lhes como é deseducado e deselegante olhar fixamente ou observar em demasia, bem como,  comentar as características ou a aparência física das pessoas (a menos que a ideia seja elogiar).

Quem é que é o adulto aqui?

Pedir permissão. É importante que os mais pequenos compreendam caso não tenham a certeza se têm permissão para fazer ou levar algo, que o melhor é sempre perguntar a um adulto.

Sempre gratidão

Reforce a importância da gratidão. Ensine o seu filho a escrever um pequeno bilhete de agradecimento. E, mais do que isso, mostre-lhe o que é gratidão. Dê o exemplo e escreva você mesmo um agradecimento a outro membro da família. É importante que as crianças percebam a diferença que faz demonstrar gratidão, seja por uma prenda recebida ou uma atitude. No que toca ao presente, não deixe que ele abra o mesmo, sem antes ter agradecido.

Truz Truz!

O respeito pela privacidade não deve ser esquecido. É imprescindível saber respeitar a privacidade dos outros em toda e qualquer circunstância, logo, ensine o seu filho a bater quando uma porta se encontra fechada, e a esperar uma resposta antes de abri-la.

Como um “bom cavalheiro”
Ensine-os a segurar a porta aos outros, sempre que essa situação ocorra, e a dizer “Obrigado” sempre que alguém faz isso por eles.
Podem ir jantar com a Rainha!

Impensável esquecer as boas maneiras à mesa! Não permita que tentem alcançar objectos que estão do outro lado da mesa. Explique-lhes que devem pedir a alguém para passar o que precisam, assim como, que não devem falar de boca cheia.

Limpinho, arrumadinho e sem contagiar ninguém
Lição de higiene, outra igualmente essencial. Explique que devem tapar a boca quando tossem ou a boca e o nariz sempre soltam um espirro. Esta não é fácil, mas tente explicar que não devem “tirar macacos do nariz” e, finalmente, que devem sempre utilizar um lenço, mesmo nesta tentativa de conhecimento biológico.
Tudo em sentido

Limpezas, upa upa, sempre uma tarefa complicada de fazer e de ensinar. Mostre-lhes que devem arrumar e limpar depois de brincar, igualmente a depois de comer. Todos devem contribuir com uma tarefa.

Lixo no lixo

Ensine ao seu filho que não se atira lixo para o chão, e que o mesmo se coloca no caixote. Explique porque é que é tão importante cada um fazer a sua parte para manter a Terra limpa. Com o avançar da idade também poderá dar a lição dos “quês e porquês” da reciclagem! Tudo a seu tempo!

Mau perder? Não é necessário.

Explique ao seu filho que não interessa quem ganha ou quem perde. Qualquer que seja a situação o desportivismo é a melhor solução. É importante que percebam que por melhor que saiba, não ganham nada em vangloriarem-se com uma vitória (a vitória já o faz por si) nem chatearem-se se perderem (a derrota é aceitável).

Lembre-se, ainda, de ser o exemplo daquilo que quer ver. Portanto, todas estas lições de boas maneiras começam por si, uma vez que, as crianças repetem muito daquilo que veem.

Ora quando os mais pequenos tiverem estas e outras lições bem estudadas, serão eles próprios a querer ser mais e melhor, tornando-se adultos educados e corteses.

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