Desenvolvimento Infantil

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Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)!

O desafio dos primeiros 3 meses

 

Os primeiros três meses de vida do bebé são uma etapa muito importante para o bebé e para os pais. Esse período é muitas vezes denominado de 4º trimestre, pois o bebé ao nascer transita do meio intra-uterino para o exterior e necessita de receber conforto e aconchego para se adaptar a esse novo meio. O bebé precisa do calor do colo da mãe, do seu cheiro e do som da sua voz, que já estava habituado a ouvir durante a gravidez, para agora se sentir seguro e confiante na descoberta do novo mundo.

Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 1

Estes três meses têm tanto de belo como de desafiante, pois os pais estão a aprender a ser pais (no caso de pais de primeira viagem), a adaptar-se aos novos papeis, e o bebé está aos poucos e poucos a despertar para um novo mundo, agora com uma nova luz, novas cores e sons, novas texturas e sorrisos. Todos os seus sentidos estarão expostos a novos estímulos e estas descobertas devem ser feitas com toda a calma possível.

Quando o bebé completa os 3 meses os pais têm uma sensação de vitória, de desafio superado (“apenas” um entre tantos :)!

Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 2

Apesar de ainda ser um bebé pequenino já podemos observar grandes conquistas ao longo desses 3 meses, nomeadamente que já adquiriu uma maior força no seu pescoço, conseguindo segurar melhor a sua cabeça. Já sorri e segue com o olhar as suas pessoas preferidas:) E passa mais tempo acordado, tempo esse que podem aproveitar para fazer algumas brincadeiras simples, se o bebé estiver disponível, trazendo satisfação e bem-estar a ambos.

Veja aqui https://gymboreeclasses.pt/dicas-gymboree/como-brincar-com-bebe/, as 10 melhores brincadeiras para fazer com o seu bebé, estimulando diferentes áreas do seu desenvolvimento físico, social e cognitivo.

Todos esses pequenos momentos são gotinhas de amor que regam a mais bela flor do mundo, que é o vínculo afetivo entre pais e filhos. O seu bebé sente-se mais seguro e confortável com os pais por perto, daí a importância e necessidade de ajustar as brincadeiras aos interesses e gostos do bebé.
Bebé de 3 meses? Conversem de barriga para baixo (e não só)! 3
Os pais podem ir experimentando diferentes posições, como no colo, no chão, sobre o corpo do adulto, de barriga para cima ou para baixo, sabendo que no caso, desta última opção, é importante que mantenham o contacto ocular entre adulto e criança, com atenção aos sinais que esta lhe dá, alterando a posição assim que mostrar algum desconforto.
Ao observar a sua presença à frente dele, ouvindo os elogios de novas conquistas que lhe vai transmitindo, também ajuda o bebé a perceber que está tudo bem e é mesmo normal estar assim, de barriga para baixo.
Dê-nos um minuto do seu tempo e veja mais sobre as brincadeiras de barriga para baixo.
Aconselhamos a fazer estas brincadeiras com períodos de curta duração (para alguns bebés, um minuto já é muito).

Divirtam-se!

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O brincar no bebé não é feito ao acaso – Eduardo Sá

O brincar no bebé não é feito ao acaso

Texto de Eduardo Sá publicado no site Pais & Filhos de 24 de outubro de 2017.

 

O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Crónica de Eduardo Sá.

Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar

Sempre que reparamos na forma como as crianças brincam, é tocante a seriedade com que o fazem e o jeito – quase infatigável – como se entregam ao seu brincar. É claro que, de forma intuitiva, percebemos que o brincar lhes faz bem. Mas talvez paremos pouco para nos perguntarmos porquê. Porque as distrai? Porque as estimula? Porque as diverte? Afinal, porque é que brincam as crianças? E, já agora – porque vivemos num mundo onde o brincar é, cada vez mais, uma atividade de fim de semana; parece estar, na vida delas, perigosamente, “à beira da extinção”; e é vivido como o “líder da oposição” em relação à aprendizagem e à escola – para que serve o brincar?

Brincar é aprender. Na verdade, sempre que uma criança brinca corresponde à curiosidade. Aproxima-se. Toca. Mexe. Desmancha. Reconstrói. Liga. Intui. Compreende. Abstrai. Extrapola. Compõe. Dispõe. Pesquisa. Pensa. Recria. E aprende. Isto é: isola, da realidade à volta dela, um conjunto de fatores que a estimulam; relaciona-os entre si e sintetiza aquilo que os liga; observa, interpreta e compreende; coloca hipóteses e testa-as, em simultâneo; experimenta-as e experimenta-se nelas; formula um problema; deduz; resolve o problema; transforma competências em recursos; conhece; e habilita-se para conhecimentos de complexidade crescente. Mais tarde, através da experimentação, voltará a testar o raciocínio lógico numa infinidade de combinações que a levam a ligar aquilo que conhece, aquilo que vive e aquilo que sente em equações de síntese com as quais pensa mais, pensa melhor e pensa, sobretudo, de forma mais simples, mais acutilante e mais eficaz. Brincar liga complexidade com simplicidade. Sensibilidade com proatividade. Versatilidade com criatividade. E liga corpo, pensamento, vida e mundo. E sempre que liga tudo isto a mais pessoas, exige mais síntese; mais competência para desconstruir a intuição, as imagens e os símbolos em palavras; mais comunicação; e mais destreza para compatibilizar co-mover, con-viver e intencionalidade empreendedora. Haverá, então, alguma atividade escolar que, atendendo aos métodos tradicionais de ensino e aos conteúdos que a escola traz às crianças, seja tão didática e compreensível como o brincar, e que lhes faça uma ponte tão esclarecedora para o mundo à sua volta e para o seu dia a dia? Não! Ou seja: brincar é mais importante do que a escola! Se ligarmos brincar e escola mudamos o mundo. Desligando o conhecimento do brincar, compromete-se a aprendizagem.

Mas se o brincar nas crianças parece ser, ainda, tão desconsiderado, o brincar no bebé nunca se discute. Ora, os bebés utilizam o brincar com a mesma intencionalidade que ele tem nas crianças. Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar. Começando pela forma como observam e “escutam” o olhar da mãe. Em tempo real, esperam que ela os leia. Leem-na, em simultâneo. Para que leiam o mundo, a partir dos olhos dela, de seguida. Assim a mãe adeque expressões, gestos e sons àquilo que ele intui, validando o seu conhecimento e expandindo-o para além do seu olhar. Que é, logo de seguida, dirigido para o interior da sua cabeça. Isto é, a curiosidade do bebé transforma-se em capacidade de exploração a partir da forma como, agora, passa do olhar ao dedo indicador e o dirige aos olhos da mãe, ao interior da sua boca, do nariz e das orelhas maternas. Para que, indo do dentro para o fora do colo, passe a explorar o interior das tomadas ou o interior das gavetas e dos armários. Surge, então, o primeiro “braço de ferro” com a mãe.  “Não!”, diz a mãe, de forma firme e “seca”, com um olhar fixo, centrado nos olhos do bebé. Ele testa-a, olhando-a, com surpresa. Para que, depois, esboce um olhar rasgado e projete o rosto sobre o seu ombro, tentando seduzi-la.

Antes disso, foi o bebé experimentando, com uma paciência e uma tenacidade incansáveis, a elevação do pescoço. A rotação do corpo. A coordenação das relações do olho com a mão. E a articulação entre tonicidade, equilíbrio e movimento. Entretanto, foi desafiado para movimentos mais súbitos, mais ruidosos e, sobretudo, mais intimidantes, como as cócegas. Às quais não reage, num primeiro momento, de forma tão sintónica como a mãe desejaria. Para que, depois, sorria. Se ria, logo a seguir. E, finalmente, gargalhe. Transformando aquilo que seria medo num jogo lúdico de aproximação e de vínculo. Ao mesmo tempo, já o bebé reage a expressões visuais, discriminando o bem e o mal, escolhe o bonito em prejuízo do feio, prefere os objetos fofos e calorosos (que representam muitas das qualidades maternas, na ausência da mãe) aos objetos angulosos, e as cores quentes e mornas às frias. Manuseia cubos ou cilindros que se contêm uns aos outros e – de forma aleatória, primeiro, mas dum jeito metódico, logo a seguir – contém os mais pequenos nos pequenos que, por sua vez, são contidos nos cubos médios que, numa sequência lógica, acabam por ser contidos nos maiores. Será uma  espécie de parábola da sua relação familiar que ele transforma em exercícios de classificação, de sequências lógicas e de seriação.
Pelo meio, tenta perceber até onde vai a sua importância, à medida que joga os objetos para o chão, e os observa, depois de cairem (como quem articula raciocínios e ilações) e espera que lhos devolvam, transformando uma descoberta ocasional num jogo, primeiro, e, depois, numa espécie de omnipotência atrevida que aguarda os sinais maternos para que aprenda a regra e os limites.

No entretanto, as “turras” (jogando a sua testa sobre a testa da mãe ou a do pai) são uma forma de se aproximar de quem gosta, de forma súbita e descoordenada (às vezes, quase intimidante) e, depois, dum modo mais contido e equilibrado, ligando agressividade e ternura, e retirando daí ritmos relacionais que consolidam, ao pormenor, o perímetro e a singularidade da relação.  Que, logo depois, se redefine na forma como derruba as torres de cubos que os pais constroem, para que as reconstruam e as derrube uma e outra vez e, assim, se assegure do lado inofensivo dos seus gestos mais agressivos e das competências reparadoras dos pais para conviverem com eles. Para que, a seguir, se inicie no jogo da presença e da ausência (“Não tátá o bebé… Tatá!!!) que, de forma repetitiva, introduz, num jeito lúdico, o afastamento de quem é precioso para ele e traz, com espanto e com surpresa, o seu regresso, que ele, a seguir, reproduz.

Quando um bebé brinca nada se faz ao acaso. O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Liga. E estabiliza redes nervosas que, quando mais estimuladas forem, de forma coerente e constante, mais passam a ser o “software” a partir do qual ele cresce e conhece. Também no bebé, brincar é aprender. Assim ele possa, com a mesma tenacidade e de forma infatigável, para sempre, brincar.

 

Gostaria de experimentar um programa completo de brincadeiras online?

Visite os nossos centros

É Inverno: comunicar para aquecer?! 4

É Inverno: comunicar para aquecer?!

O que o Inverno nos ensina

Na estação do Inverno, e agora que chegaram as férias de Natal, é provável que possam visitar algum local do nosso país onde as crianças veem neve! Para os mais pequeninos que ainda não falam, mas que ainda assim, se sabem expressar muito bem através de gestos, expressões faciais e alguma tagarelice, aqui fica a apresentação do gesto para a palavra “neve” segundo o programa Baby Signs® que segue os princípios da American Sign Language.

É Inverno: comunicar para aquecer?! 5

Comunicar por gestos

Se o seu bebé se encontra nesta fase , mais ou menos entre os 10 e os 16 meses, poderá certamente estar a identificar muitas semelhanças com o seu comportamento e características do desenvolvimento físico e cognitivo. Fique a saber mais sobre essa fase de desenvolvimento e quais as melhores brincadeiras para estimular o desenvolvimento harmonioso do bebé nessa faixa etária: Como é o bebé com 1 ano ?

A comunicação através de sinais permite aos adultos entrarem no mundo da criança, compreendendo o que ela pensa e o que pretende partilhar. Estas crianças sentem-se orgulhosas e confiantes por conseguirem comunicar as suas necessidades e vontades. Os Baby Signs® são uma ponte para a linguagem verbal e uma janela aberta para o pensamento do bebé.

Muitos pais e crianças que usam os  Baby Signs® reconhecem as suas vantagens na comunicação, favorecendo a confiança e auto-estima da criança, para além de ser ocasião de divertimento! Se por acaso, o vosso filho/a já usa um gesto diferente para a palavra neve, continuem a usar esse mesmo, pois é esse que faz sentido para vocês!
Divirtam-se neste Natal e Festas Felizes!!
Depois contem-nos as vossas brincadeiras desta quadra Natalícia!

C.C.

As melhores brincadeiras de Natal em família. 6

As melhores brincadeiras de Natal em família.

Natal, o tempo da família

Para o início da estação mais fria do ano, o Gymboree sugere brincadeiras que aquecem qualquer ambiente!

Ao mesmo tempo, são brincadeiras que estimulam o desenvolvimento das crianças, tanto ao nível físico, como ao nível cognitivo, social e emocional. São brincadeiras que levam as crianças a experimentar a música, as artes e a atividade física de uma forma simples e divertida.

E o Natal ensina-nos isso mesmo, a ser felizes na simplicidade!

A partilha de brincadeiras em família faz despontar as maiores gargalhadas e registar as melhores memórias! Aí por casa, aproveitem os serões em família e embarquem connosco numa viagem ao Mundo da Neve!

  • Encha um alguidar ou bacia da roupa com um pouco de água.
    Lá dentro coloque algumas taças/caixas de plástico com diferentes tamanhos, viradas para baixo, como se fossem icebergs. Adicione bocados de papel branco torcido à superfície e alguns cubos de gelo, juntamente com animais polares. Imaginem vários cenários, criem as vossas próprias histórias e desfrutem desta brincadeira táctil gelada!

As melhores brincadeiras de Natal em família. 7

  • Dancem ao som de Nutcracker Suite de Tchaikovsky. Usem lenços ou cachecóis para acompanhar a vossa dança e deixem a vossa imaginação voar!
  • Coloque uma das músicas preferidas da família e acompanhem o ritmo com sinos/guizos. Um dos membros da família fica responsável por parar a música e todos congelam quando a música pára! Brrr! Ai que frio que está!

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  • Bolas de neve! Recolha alguns pares de meias e crie um espaço com diferentes alvos (por exemplo, um alguidar, um caixote, um arco…). Divirtam-se a fazer pontaria aos alvos e também a atirar bolas de neve uns aos outros, em roda.
    Podem até usar uma bola maior e imaginar que a avalanche vos derruba!

Com estas e tantas outras brincadeiras em família as vossas casas vão ficar cheias de alegria neste Natal!

Desejamos a todas as famílias um Natal muito Feliz e com muita Paz!

Por Carolina Canto – Professora Gymboree para UpToKis

Sugestões de Natal amigas da carteira 9

Sugestões de Natal amigas da carteira

Chegamos a Dezembro e a azáfama é geral. Tudo na correria para comprar presentes e encomendar o bacalhau. Tudo preocupado com o papel de embrulho que falta comprar ou com o stock de açúcar que é preciso garantir para as rabanadas e demais filhoses. Cada um no seu caminho, todos rumo ao dia mais esperado do ano – o Natal.

Há algo de belo no caos. A excitação do Natal, talvez, ainda o torne mais especial. Mas para alguns é uma dor de cabeça pensar e gerir tudo. A começar pela longa lista de presentes! A família está sempre a aumentar, e nem sempre há ideias para todos. Além de que a carteira também não estica.

O época natalícia é mágica e, igualmente, especial. Nesse sentido, e porque pode haver soluções diversificadas para combater o stress natalício sugerimos que, pelo menos, no que toca às prendas procure narrativas diferentes. Deixamos sugestões simples!

Família generosa

Para evitar encher a casa de presentes, por vezes, menos interessantes, e ceder totalmente ao consumismo reúna-se com os seus familiares. Vejam o que, em conjunto, poderão comprar para as crianças. Em vez de os mais pequenos receberem 5, 10 ou 20 prendas de pessoas diferentes, estas poderão juntar-se e fazer a famosa “vaquinha”.

Esta abordagem permite oferecer um presente mais pensado que poderá, eventualmente, também ser mais dispendioso. Dividindo por todos fica bem em conta e permite à criança ter algo melhor, maior ou que, de outra forma, poderia não ter. Esta ideia poderá servir para um objeto, para um passeio, visita ou a realização de um sonho.

Desta forma transmitirá ao seu filho uma mensagem oposta ao consumismo desenfreado, enaltecendo a união, a partilha e a gratidão entre familiares. Caso se aplique, “o Pai Natal foi muito generoso, certamente te terás portado muito bem”.

Prendas no sapatinho

A verdade é que oferecer às crianças dezenas de presentes faz com que, por um lado, elas desvalorizem o ato de receber um presente, uma vez que, é fácil e, nalguns casos,  excessivo.

Não sabem quem deu, por que razão recebem, nem querem saber. Tudo fruto da excitação natalícia. E, por outro, causa um dispersar de atenção tal que estas não conseguem concentrar-se para apreciar o presente. Todavia, há sempre os preferidos! Mas outros ficam no monte dos esquecidos, sem valor… perdidos na corrente do consumismo.

Claro que queremos que as crianças sejam crianças! E não queremos que o Natal deixe de ser bestial, nem que deixem de haver prendas, porém, há várias formas de celebrar a quadra. Apenas queremos que as crianças vivam o Natal em consciência. “Ah, mas as crianças não têm noção”. Desengane-se! As crianças aprendem muito rápido. E, assim, não devemos esquecer que é de pequenino que se incutem bons hábitos e valores.

É, igualmente, uma boa altura para falar com as crianças sobre ajudar os outros, sobre partilhar ou doar o que já não precisam.

É um momento propício à união, relembrando a importância da família e dos amigos. E, neste contexto simultaneamente, óptimo para passar a mensagem de um Natal mais recheado de momentos do que de bens.

Amigo secreto, por que não?

Já entre os membros mais velhos da família por que não alinhar num jogo de amigo secreto? Habitualmente usado entre amigos ou entre funcionários de empresas, como brincadeira e com um valor limite, o jogo do amigo secreto pode também ser aplicável à família. Preferiria receber uma boa prenda ou 10 que não precisa para nada? Algumas prendas são tiros completamente ao lado, todos já sentimos isso. Veja como pode fazer o sorteio do amigo secreto .

Que elementos da família irão passar o Natal juntos? Recolha os seus nomes e emails, carregue-os no site e automaticamente é gerado um email para cada elemento da família saber a quem terá de oferecer uma prenda este Natal. Poderão estabelecer um valor ou deixar ao critério de cada um. Há ainda a possibilidade de deixar sugestões acerca daquilo que gostariam de receber.

Através deste sorteio cada elemento da família apenas dá e apenas recebe um presente. É simples, fácil, evita gastos avultados e tremidas no orçamento familiar.

Boas festas!

A Música nas aulas Gymboree [com um final surpreendente] 10

A Música nas aulas Gymboree [com um final surpreendente]

As aulas Gymboree – brincar com música

Numa aula de Gymboree Play & Learn nível 4 (16-22 meses), no momento do pára-quedas estava eu sentada com o Gymbo no colo, mais uma mãe com a sua pequenota. Estava a acompanhar-me na música do “Conde de Almoster” a marcharem para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita… Enquanto todos os restantes pequenotes com os seus pais e avós exploravam entusiasmadamente o tema “por cima e por baixo” nos vários equipamentos.
Estes conceitos opostos servem de mote para muitas brincadeiras com as crianças desta faixa etária, pois gostam muito de explorar ativamente o espaço envolvente e é através do movimento que aprendem mais e melhor.
Quer espreitar algumas sugestões de brincadeiras com o tema Cima e Baixo? Veja aqui!
É nesta altura que surge a dúvida de continuar a cantar as músicas previstas para o momento do pára-quedas… ou simplesmente passar por cima delas e dar continuidade à aula. Decidi arriscar! Escolhi uma das músicas infantis possíveis: “Estavam três patinhos no lago a brincar…. e como estavam longe ouviu-se a mãe chamar Quá Quá Quá…”. Devagarinho, os pequenotes foram-se aproximando do pára-quedas, suscitados pela novidade da música e pelos gestos que fazia para acompanhar a letra.
Sabia que os gestos que acompanham as músicas infantis cantadas constituem mais um estímulo para o desenvolvimento da linguagem? Pode aprofundar mais o tema do desenvolvimento da linguagem aqui.
A imagem que guardo com mais ternura foi de uma menina que, em pé, mesmo no centro do pára-quedas dançava, imitando os meus gestos muito delicadamente…. e eis senão quando, após finalizar a música, a todos surpreendeu e para delícia da sua avó, com um suave “quá quá quá”! Foi uma risota geral!
Parece que é mesmo verdade, quem não arrisca não petisca! 😉

 

Carolina Canto (professora Gymboree)

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Diversão no pára-quedas…
O que são as aulas Baby Lab? 11

O que são as aulas Baby Lab?

As aulas Baby Lab

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É dia de mais uma aula Baby Lab no Gymboree Play & Music.

Estas aulas são para os bebés até aos 6 meses.

Durante os 45 minutos de aula, o adulto brinca com o seu bebé, proporcionando-lhe momentos de brincadeira que estimulam o desenvolvimento global do bebé.

Essas brincadeiras visam a estimulação das várias áreas do desenvolvimento infantil.

Nestas aulas podem fazer atividades de estimulação motora, ao nível da força muscular, nomeadamente no pescoço e tronco. E como fazer isso?

Colocando o bebé de barriga para baixo apoiado numa zona macia e confortável para o bebé e ainda pode usar um rolo (almofada em forma de rolo ou uma toalha enrolada) para colocar por baixo do peito do bebé servindo de apoio e suporte nesta posição desafiante para o bebé.

Quer ver melhor como pode fazer esta atividade com o bebé e torná-la mais divertida e fácil para o bebé? Veja aqui.

Todas as aulas são para nós especiais mas nos mais pequenos alunos há diferenças espantosas e evoluções incríveis de semana para semana. E é gratificante e muito compensatório saber que fazemos parte deste processo… Aqui as professoras deixam uma mensagem de muito carinho e agradecimento aos nossos bebés e respetivas famílias pelos momentos fantásticos que nos proporcionam.

Aqui ficam também os comentários das mamãs:

“ Tem sido um crescimento e uma descoberta incrível e possível graças ao acompanhamento, orientação e disponibilidade das maravilhosas professoras:). Obrigada.” (Mãe da D.)

O Rafael adora ir brincar no Gymboree, é uma alegria cada vez que lá vamos! (Mãe do R.)

Para mais brincadeiras a fazer em casa com os bebés pequeninos veja este vídeo para os bebés até aos 6 meses. 

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills] 12

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills]

O que é o programa School Skills

No Gymboree existe um programa, School Skills , uma aula de preparação para a escola, um tempo de aprendizagem e crescimento, um espaço de socialização com os pares e treino da separação do pai/mãe. Promove as competências sociais e intelectuais chave, através da arte, da exploração da ciência, de jogos em grupo e muito mais.

A nossa preocupação é desenvolver competências frequentemente esquecidas, mas que são competências essenciais, que segundo os especialistas a criança precisa de desenvolver antes de poder adquirir outros conhecimentos no decorrer do seu percurso escolar.

As 7 competências-chave

As sete competências-chave trabalhadas neste programa são: auto-controlo, capacidade para estabelecer relações, intencionalidade, cooperação, curiosidade, auto-confiança e capacidade para comunicar.

1. Auto-controlo

A capacidade para adaptar e controlar as próprias ações de acordo com a idade; a noção de controlo interno. O auto-controlo é essencial para o sucesso escolar, uma vez que ajuda a criança a lidar com a frustração e desapontamento, cumprir as regras da sala de aula, resolver conflitos com os pares, partilhar e aguardar a sua vez.

2. A capacidade para estabelecer relações descreve as ligações emocionais que as crianças desenvolvem com os seus pares e que é baseada na confiança e na intimidade. Através do estabelecimento de relações, as crianças começam a conhecer-se a si próprias e também aos outros. O estabelecimento de uma relação saudável e satisfatória com outras pessoas (crianças e adultos) é essencial para o sucesso escolar e para o sucesso na vida.

3. Intencionalidade

O desejo de ter impacto ou de atingir uma meta, e a determinação para agir de encontro a esse desejo através da persistência dos atos e/ou comunicação. Esta competência em trabalhar nos seus objetivos permite desenvolver novos conceitos e alcançar com maior facilidade o sucesso escolar e pessoal.

4. Cooperação

Competência para equilibrar as suas necessidades e vontades com as dos outros numa atividade de grupo. A cooperação ajuda as crianças a serem bem sucedidas na sala de aula, à medida que vão sendo capazes de trabalhar em grupos, construir relações com os professores e com os colegas, e a resolver conflitos.

5. A curiosidade é um sentimento pelo qual descobrir coisas novas é positivo e conduz ao prazer. A criança sente-se ansiosa por explorar e descobrir por ela própria. Uma criança que é mais curiosa é uma criança que aprende mais. A curiosidade é um dos segredos do sucesso escolar uma vez que dirige o interesse da criança à aprendizagem, à descoberta e a novos desafios.

6. A auto-confiança é uma crença na nossa capacidade para gerir o nosso corpo, o nosso comportamento e os vários desafios que vamos encontrando ao longo da vida. Uma criança confiante, ultrapassa mais facilmente os obstáculos e é um caminho aberto para o sucesso. Os adultos têm um papel importante na construção desta auto-confiança, ao nível do suporte e apoio das várias conquistas das crianças, no seu desenvolvimento.

7. A capacidade para comunicar é a uma capacidade para trocar ideias, sentimentos e conceitos, com os outros, de forma verbal ou de outras formas. Esta competência está relacionada com a capacidade de confiar nos outros e de interagir com as pessoas, incluindo os adultos.

AULAS DE PREPARAÇÃO PARA A ESCOLA

Desenvolver as competências emocionais e intelectuais, consideradas chave para a escola e também para a vida, com as nossas aulas especialmente desenhadas para crianças desde a aquisição da marcha aos 5 anos.

As atividades vão ajudar a desenvolver a confiança, curiosidade, comunicação, perseverança e cooperação, construindo os pilares necessários para a aprendizagem e um percurso escolar de sucesso.

O seu envolvimento continuará a ser crucial para o sucesso do seu filho, nomeadamente no momento em que se despede quando a criança vai para a aula e no momento do reencontro.

Quer esteja à procura de uma transição para o ensino pré-escolar, quer um suplemento a este nível de ensino, ou mesmo transformar esta oportunidade na única experiência de ensino pré-escolar do seu filho, o Gymboree oferece um papel único preparando-o a si e ao seu filho para as experiências futuras escolares. Estas aulas podem ser a alternativa à creche ou ao jardim de infância, que procura.

O QUE PODEM ESPERAR EM SCHOOL SKILLS?

Cada aula inclui uma enorme variedade de atividades que encorajam a interação de pares, promovem a cooperação, a curiosidade e a comunicação. Estas experiências em grupo ajudarão a criança a desenvolver capacidades para seguir direções, aguardar a sua vez e desenvolver auto-confiança para apreender.

O QUE INCLUEM?

– Artes
– Experiências de Ciência
– Atividades Físicas
– Leitura de histórias,
– Atividades de pré-escrita  – “brincar com as letras”
– Descobrir os números
Esta semana construímos, em equipa, uma casa e foi tão divertido enquanto aprendemos a esperar pela nossa vez! Era notória a felicidade e o entusiasmo com que mostravam aos adultos, que tinham acabado de chegar, a sua obra conjunta.

 

“Eu estou na piscina!”

 

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“Aqui é a porta!”

 

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“Também tem uma ponte!”

 

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Estas foram algumas das frases que podíamos ouvir por parte dos nossos pequenotes que, tão alegre e orgulhosamente, contavam o que tinham feito! Venha conhecer o que o seu filho pode também construir! A sua auto-confiança e a forma como se vê a si próprio podem ser estimulados em grupo e em partilha num contexto de diversão!

 

Acreditamos poder ajudá-lo a preparar o seu filho para esta nova e entusiasmante fase da sua vida.

Marque agora a sua aula experimental e venham brincar connosco!
Contacte o Gymboree da sua zona e informe-se dos horários e disponibilidade de vagas para as turmas de School Skills.
aulas brincar repetir crianças

Como é que as crianças aprendem no Gymboree? Nós explicamos tudo!

Sabemos que é pela repetição que as crianças aprendem. E nas aulas assim é também.

Nas aulas para crianças do Gymboree existem partes da aula que se repetem semana após semana e que, ao mesmo tempo, são únicas de um determinado nível.

Atividades como o “tummy time” ou hora da barriguinha, o futebol dos bebés, empurrar o airlog (o que é o airlog?), pôr as mãos na cabeça quando a música pára, andar em cima dos colchões trapalhões, adivinhar o que está dentro do saco ou ouvir uma história são exemplos desses momentos que permitem à criança ter uma experiência única nesse nível de desenvolvimento em que se encontra.

Aula após aula, a criança vai reconhecendo esses momentos, sabendo como agir, vai-se sentindo mais confiante e dando sinais da sua capacidade de memória.

A importância da socialização

Essas atividades tornam-se favoritas das crianças e os pais vão-se dando conta da crescente competência da criança e da sua familiaridade com atividade.
É também uma atividade de grupo, pelo que as crianças podem socializar, observar-se uns aos outros e assim também aprender mais e melhor.
Este sentido de pertença a um grupo com o qual nos identificamos e partilhamos momentos felizes é uma necessidade básica do género humano.
A socialização no bebé começa na troca de olhares com a sua mãe, nos primeiros sorrisos e brincadeiras de cu-cu. Sabia o quanto essas brincadeiras simples de interacção entre pais e filhos são importantes para o desenvolvimento harmonioso da criança? Confira aqui neste vídeo:

Veja também: Vamos ser pequenos cientistas

Para a criança é uma vitória, sente-se capaz, auto-confiante e os pais ficam todos orgulhosos dos seus pequeninos!

Repetir a divertir nunca é demais!

Texto: Carolina Canto, professora Sénior do Gymboree | Foto: Ben White on Unsplash

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