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Gymboree: Já conhecem? Nós, já! [testemunho de mãe]

Eu conheci o Gymboree numa conferência para Pais e futuros pais, que foi realizada na Culturgest.

Ofereceram-nos um mês gratuito no mesmo evento, mas sinceramente, nem sabia muito bem do que se tratava, apenas que eram atividades lúdicas para crianças (o que confesso que me suscitou bastante curiosidade na altura…).

Esperei que a Madalena fizesse os seus 6 meses e lá fomos nós, utilizar o dito vale.

Tínhamos à nossa frente um espaço amplo, bastante cuidado, adaptado aos diversos estádios do desenvolvimento infantil e com funcionárias bastante simpáticas e disponíveis. Percebia-se que sabiam e que gostavam do que estavam a fazer, e porque o estavam a fazer.

 

Gymboree: Já conhecem? Nós, já! [testemunho de mãe] 1

 

Nem sempre pudemos participar em determinadas aulas por indisponibilidade, mas sempre que o mesmo aconteceu, tentavam arranjar uma forma de podermos estar presentes e usufruir do vale que tínhamos. Como era um vale que tinha também como objetivo dar a conhecer o tipo de atividades que desenvolviam no espaço, pensei que seria provável que nos fizessem alguma “pressão” (mesmo que indireta) para lá continuarmos, mas nunca o sentimos! Muito pelo contrário, deixaram-nos sempre muito à vontade para usufruirmos das atividades, do espaço e para colocarmos todas as dúvidas que poderíamos ter. ADORÁMOS!

A Madalena brincou, rebolou, dançou, “cantou” e acima de tudo aproveitou o que conseguiu, da forma como melhor se sentiu.

Por vezes acompanhava-a eu, outras, o Pai (o bebé tem de estar sempre acompanhado por um adulto de referência) e foi ótimo ter aquele momento especifico de brincadeira com ela, num espaço diferente, totalmente preparado para isso e orientado por quem percebe mais tecnicamente sobre o assunto.

No final da aula, davam-nos uns documentos orientadores com algumas atividades especificas para cada idade (Muito interessante!), sendo que algumas íamos realizando nas aulas.

 

Infelizmente não tirámos muitas fotos pois as aulas tinham outras crianças, e não era permitido [As fotos que aqui estou a colocar são retiradas na internet], mas ficou o que aprendemos e a vontade de lá voltar!

 

Agora que tenho menos tempo será mais complicado ir, mas assim que for possível não deixarei de lá voltar, pois sem dúvida que este será sempre um espaço de referência, neste âmbito, para nós!

 

Gymboree: Já conhecem? Nós, já! [testemunho de mãe] 2

 

Hoje em dia, com os trabalhos que temos e com todos os afazeres e responsabilidades à parte dos mesmos, torna-se complicado ter tempo de qualidade para brincarmos e simplesmente estarmos com os nossos filhos.

Uma das coisas que senti no Gymboree, é que aquele tempo, sem telemóvel, sem televisão, sem trabalho, sem o resto do mundo, era só meu e dela, mesmo com as outras crianças e com as outras mães que o frequentavam também. Aquele momento de brincadeiras, sorrisos, novas descobertas e interação, era nosso e sem dúvida, que nos aproximava ainda mais!

Para além disso permitiu-nos conhecer outras Mães e Pais com bebés da mesma idade da Madalena, o que nos permitia ir trocando algumas ideias e experiências.

Como gostámos tanto, sem dúvida que tinha de haver aqui um texto sobre esta nossa experiência, e para o complementar, achei boa ideia pedir a uma das técnicas do Gymboree que escrevesse um texto sobre os benefícios do brincar quer para o bebé, quer para os Pais e o Bebé.

A Psicóloga e Professora no Gymboree, Carolina Canto, demonstrou-se bastante disponível para colaborar comigo nesta exposição e brevemente o seu texto será colocado no blog.

[testemunho de Ana Vale. Enfermeira. Mestre e Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria; Pós-graduada em Reabilitação Psicossocial em Saúde Mental; Pós-Graduada em Enfermagem Geriátrica e Gerontológica; Apaixonada pela área de saúde mental que tanta importância tem, desde o inicio até ao fim da vida, e onde ainda existe tanto, mas tanto, trabalho a fazer). Autora do blogue “Mulher, Filha e Mãe” e do blogue “a Enfermeira vai a casa”. 

«Vais ter um mano!»: Saiba como preparar as crianças para a chegada de um IRMÃO 3

«Vais ter um mano!»: Saiba como preparar as crianças para a chegada de um IRMÃO

Durante este tempo, o seu filho foi o centro das atenções dos pais e, provavelmente, de avós, tios e amigos. Agora, a chegada de um bebé à família vai mudar tudo: rotinas, o espaço, os comportamentos e, claro, a vida da criança.

Porque deixar de ser o centro do universo pode ser traumático, eis algumas dicas úteis para saber como apresentar esta maravilhosa nova etapa sem deixar marcas na criança que, agora, vai ganhar o título de irmão mais velho.

1 – Quando contar?

«Quando der a notícia às outras pessoas», alerta a pediatra Carol Crill Russell. Contar à criança que vai ter um irmão ao mesmo tempo que dá a notícia a familiares e amigos é a garantia de que ninguém o vai fazer por si. Porque, por muito que peça segredo, há sempre alguém que se esquece e vai, com a melhor das intenções, perguntar à criança: «estás contente por ires ter um irmão?». E ninguém quer que isso aconteça.

Pode também ler: 7 razões cientificamente provadas para abraçar o seu filho!

2 – Como gerir os ciúmes?

Cada criança tem uma forma diferente de reagir à chegada de um irmão. Há crianças que têm inveja do bebé quando este ainda está na barriga da mãe, outras só manifestam esse sentimento quando o irmão já nasceu e começa a fazer as primeiras ‘gracinhas’. Seja como for, existem estratégias que os pais podem adotar para mitigar essas emoções negativas.

  • tempo a dois: o pai e a mãe devem criar pelo menos um momento ao longo do dia para estar exclusivamente com a criança mais velha. E esse tempo pode até ser desdobrado, caso a criança manifeste sinais de insegurança logo após a chegada do bebé.
  • família e amigos a ajudar: alerte os avós, tios e amigos para, quando forem visitar o bebé pela primeira vez, darem também a devida atenção à criança mais velha. É necessário enfatizar a sua importância da criança por si e não porque agora se tornou irmão mais velho. Dizer coisas como ‘tens de cuidar bem do mano, senão…’ ou ‘és bonzinho para o bebé?’ só servem para criar stress e insegurança.
  • preparar a mudança: se está a planear mudar a criança mais velha do berço para a cama, deve fazê-lo pelo menos dois meses antes do bebé nascer. As crianças precisam desse tempo de adaptação e, sobretudo, precisam de perceber que essa mudança é uma conquista e não que estão a ser ‘expulsas’ para que outro ocupe esse espaço.

3 – O que fazer quando começam as birras?

Muitas crianças demonstram comportamentos mais agressivos, regridem na fala, fazem birras que já não são adequadas às respectivas idades assim que se sentem ameaçadas pela chegada do novo irmão.

«As birras são um sinal de que a criança sente que perdeu controlo do seu mundo. Nesses momentos, é necessário levá-la para um lugar sossegado e dar-lhe tempo e espaço para que se acalme», explica Carol Crill Russell. 

Converse com a criança. Faça-a sentir que está do lado dela. Não a censure e ajude-a, através de pistas, a explicar-lhe porque é que se sente mal. A regressão de comportamentos, como voltar a fazer xixi na cama, chuchar no dedo ou até querer usar a chupeta do irmão são comportamentos absolutamente normais. Há pouco a fazer a não ser deixar que, com o tempo e a habituação ao novo ‘estranho’, a criança volte a ter os hábitos normais.

Veja também: Estou sem paciência para os miúdos!

4 – Que atividades ajudam a que a criança perceba a mudança?

Ler livros sobre a chegada de um irmão, visitar familiares ou amigos com recém-nascidos e incluir a criança nos preparativos para a chegada do bebé são ideias excelentes.

Sugestões de livros:

«Vou Ter um Irmão»

«Ruca Toma Conta da Irmã»

«Eu Só Só Eu»

«Dora, a Irmã Mais Velha»

«A minha mãe tem o sol na barriga»

Tenha atenção à questão da ‘ajuda’. As crianças poderão sentir que, ao tornarem-se uma espécie de ajudantes da mãe, conseguem ter mais atenção. Integrar a criança nos preparativos não deve ser confundido com atribuir-lhe tarefas demasiado exigentes para a sua idade.

5. Como introduzir mudanças na rotina familiar?

A hora de dormir da criança é sagrada e em algum momento deve ser alterada com a chegada do novo irmão. Se acha que vai ter de fazer alterações à rotina da criança mais velha, faça-o antes da chegada do novo irmão.

Em média, as crianças demoram 3 A 6 meses a adaptarem-se a um novo irmão. Dê tempo e espaço ao seu filho, não o force nem discuta com ele. Não tente apressar este processo. A adaptação a uma nova realidade acontece de forma diferente para cada criança.

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O brincar no bebé não é feito ao acaso – Eduardo Sá

O brincar no bebé não é feito ao acaso

Texto de Eduardo Sá publicado no site Pais & Filhos de 24 de outubro de 2017.

 

O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Crónica de Eduardo Sá.

Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar

Sempre que reparamos na forma como as crianças brincam, é tocante a seriedade com que o fazem e o jeito – quase infatigável – como se entregam ao seu brincar. É claro que, de forma intuitiva, percebemos que o brincar lhes faz bem. Mas talvez paremos pouco para nos perguntarmos porquê. Porque as distrai? Porque as estimula? Porque as diverte? Afinal, porque é que brincam as crianças? E, já agora – porque vivemos num mundo onde o brincar é, cada vez mais, uma atividade de fim de semana; parece estar, na vida delas, perigosamente, “à beira da extinção”; e é vivido como o “líder da oposição” em relação à aprendizagem e à escola – para que serve o brincar?

Brincar é aprender. Na verdade, sempre que uma criança brinca corresponde à curiosidade. Aproxima-se. Toca. Mexe. Desmancha. Reconstrói. Liga. Intui. Compreende. Abstrai. Extrapola. Compõe. Dispõe. Pesquisa. Pensa. Recria. E aprende. Isto é: isola, da realidade à volta dela, um conjunto de fatores que a estimulam; relaciona-os entre si e sintetiza aquilo que os liga; observa, interpreta e compreende; coloca hipóteses e testa-as, em simultâneo; experimenta-as e experimenta-se nelas; formula um problema; deduz; resolve o problema; transforma competências em recursos; conhece; e habilita-se para conhecimentos de complexidade crescente. Mais tarde, através da experimentação, voltará a testar o raciocínio lógico numa infinidade de combinações que a levam a ligar aquilo que conhece, aquilo que vive e aquilo que sente em equações de síntese com as quais pensa mais, pensa melhor e pensa, sobretudo, de forma mais simples, mais acutilante e mais eficaz. Brincar liga complexidade com simplicidade. Sensibilidade com proatividade. Versatilidade com criatividade. E liga corpo, pensamento, vida e mundo. E sempre que liga tudo isto a mais pessoas, exige mais síntese; mais competência para desconstruir a intuição, as imagens e os símbolos em palavras; mais comunicação; e mais destreza para compatibilizar co-mover, con-viver e intencionalidade empreendedora. Haverá, então, alguma atividade escolar que, atendendo aos métodos tradicionais de ensino e aos conteúdos que a escola traz às crianças, seja tão didática e compreensível como o brincar, e que lhes faça uma ponte tão esclarecedora para o mundo à sua volta e para o seu dia a dia? Não! Ou seja: brincar é mais importante do que a escola! Se ligarmos brincar e escola mudamos o mundo. Desligando o conhecimento do brincar, compromete-se a aprendizagem.

Mas se o brincar nas crianças parece ser, ainda, tão desconsiderado, o brincar no bebé nunca se discute. Ora, os bebés utilizam o brincar com a mesma intencionalidade que ele tem nas crianças. Os bebés passam grande parte dos seus primeiros meses a observar. É um observar atento, através do qual estabelecem relações de causa e efeito. Na verdade, eles educam o olhar. Começando pela forma como observam e “escutam” o olhar da mãe. Em tempo real, esperam que ela os leia. Leem-na, em simultâneo. Para que leiam o mundo, a partir dos olhos dela, de seguida. Assim a mãe adeque expressões, gestos e sons àquilo que ele intui, validando o seu conhecimento e expandindo-o para além do seu olhar. Que é, logo de seguida, dirigido para o interior da sua cabeça. Isto é, a curiosidade do bebé transforma-se em capacidade de exploração a partir da forma como, agora, passa do olhar ao dedo indicador e o dirige aos olhos da mãe, ao interior da sua boca, do nariz e das orelhas maternas. Para que, indo do dentro para o fora do colo, passe a explorar o interior das tomadas ou o interior das gavetas e dos armários. Surge, então, o primeiro “braço de ferro” com a mãe.  “Não!”, diz a mãe, de forma firme e “seca”, com um olhar fixo, centrado nos olhos do bebé. Ele testa-a, olhando-a, com surpresa. Para que, depois, esboce um olhar rasgado e projete o rosto sobre o seu ombro, tentando seduzi-la.

Antes disso, foi o bebé experimentando, com uma paciência e uma tenacidade incansáveis, a elevação do pescoço. A rotação do corpo. A coordenação das relações do olho com a mão. E a articulação entre tonicidade, equilíbrio e movimento. Entretanto, foi desafiado para movimentos mais súbitos, mais ruidosos e, sobretudo, mais intimidantes, como as cócegas. Às quais não reage, num primeiro momento, de forma tão sintónica como a mãe desejaria. Para que, depois, sorria. Se ria, logo a seguir. E, finalmente, gargalhe. Transformando aquilo que seria medo num jogo lúdico de aproximação e de vínculo. Ao mesmo tempo, já o bebé reage a expressões visuais, discriminando o bem e o mal, escolhe o bonito em prejuízo do feio, prefere os objetos fofos e calorosos (que representam muitas das qualidades maternas, na ausência da mãe) aos objetos angulosos, e as cores quentes e mornas às frias. Manuseia cubos ou cilindros que se contêm uns aos outros e – de forma aleatória, primeiro, mas dum jeito metódico, logo a seguir – contém os mais pequenos nos pequenos que, por sua vez, são contidos nos cubos médios que, numa sequência lógica, acabam por ser contidos nos maiores. Será uma  espécie de parábola da sua relação familiar que ele transforma em exercícios de classificação, de sequências lógicas e de seriação.
Pelo meio, tenta perceber até onde vai a sua importância, à medida que joga os objetos para o chão, e os observa, depois de cairem (como quem articula raciocínios e ilações) e espera que lhos devolvam, transformando uma descoberta ocasional num jogo, primeiro, e, depois, numa espécie de omnipotência atrevida que aguarda os sinais maternos para que aprenda a regra e os limites.

No entretanto, as “turras” (jogando a sua testa sobre a testa da mãe ou a do pai) são uma forma de se aproximar de quem gosta, de forma súbita e descoordenada (às vezes, quase intimidante) e, depois, dum modo mais contido e equilibrado, ligando agressividade e ternura, e retirando daí ritmos relacionais que consolidam, ao pormenor, o perímetro e a singularidade da relação.  Que, logo depois, se redefine na forma como derruba as torres de cubos que os pais constroem, para que as reconstruam e as derrube uma e outra vez e, assim, se assegure do lado inofensivo dos seus gestos mais agressivos e das competências reparadoras dos pais para conviverem com eles. Para que, a seguir, se inicie no jogo da presença e da ausência (“Não tátá o bebé… Tatá!!!) que, de forma repetitiva, introduz, num jeito lúdico, o afastamento de quem é precioso para ele e traz, com espanto e com surpresa, o seu regresso, que ele, a seguir, reproduz.

Quando um bebé brinca nada se faz ao acaso. O brincar do bebé liga ritmos, regras e rotinas. Conhece. Experimenta. Desafia medos e limitações. Liga. E estabiliza redes nervosas que, quando mais estimuladas forem, de forma coerente e constante, mais passam a ser o “software” a partir do qual ele cresce e conhece. Também no bebé, brincar é aprender. Assim ele possa, com a mesma tenacidade e de forma infatigável, para sempre, brincar.

 

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É Inverno: comunicar para aquecer?! 4

É Inverno: comunicar para aquecer?!

O que o Inverno nos ensina

Na estação do Inverno, e agora que chegaram as férias de Natal, é provável que possam visitar algum local do nosso país onde as crianças veem neve! Para os mais pequeninos que ainda não falam, mas que ainda assim, se sabem expressar muito bem através de gestos, expressões faciais e alguma tagarelice, aqui fica a apresentação do gesto para a palavra “neve” segundo o programa Baby Signs® que segue os princípios da American Sign Language.

É Inverno: comunicar para aquecer?! 5

Comunicar por gestos

Se o seu bebé se encontra nesta fase , mais ou menos entre os 10 e os 16 meses, poderá certamente estar a identificar muitas semelhanças com o seu comportamento e características do desenvolvimento físico e cognitivo. Fique a saber mais sobre essa fase de desenvolvimento e quais as melhores brincadeiras para estimular o desenvolvimento harmonioso do bebé nessa faixa etária: Como é o bebé com 1 ano ?

A comunicação através de sinais permite aos adultos entrarem no mundo da criança, compreendendo o que ela pensa e o que pretende partilhar. Estas crianças sentem-se orgulhosas e confiantes por conseguirem comunicar as suas necessidades e vontades. Os Baby Signs® são uma ponte para a linguagem verbal e uma janela aberta para o pensamento do bebé.

Muitos pais e crianças que usam os  Baby Signs® reconhecem as suas vantagens na comunicação, favorecendo a confiança e auto-estima da criança, para além de ser ocasião de divertimento! Se por acaso, o vosso filho/a já usa um gesto diferente para a palavra neve, continuem a usar esse mesmo, pois é esse que faz sentido para vocês!
Divirtam-se neste Natal e Festas Felizes!!
Depois contem-nos as vossas brincadeiras desta quadra Natalícia!

C.C.

Sugestões de Natal amigas da carteira 6

Sugestões de Natal amigas da carteira

Chegamos a Dezembro e a azáfama é geral. Tudo na correria para comprar presentes e encomendar o bacalhau. Tudo preocupado com o papel de embrulho que falta comprar ou com o stock de açúcar que é preciso garantir para as rabanadas e demais filhoses. Cada um no seu caminho, todos rumo ao dia mais esperado do ano – o Natal.

Há algo de belo no caos. A excitação do Natal, talvez, ainda o torne mais especial. Mas para alguns é uma dor de cabeça pensar e gerir tudo. A começar pela longa lista de presentes! A família está sempre a aumentar, e nem sempre há ideias para todos. Além de que a carteira também não estica.

O época natalícia é mágica e, igualmente, especial. Nesse sentido, e porque pode haver soluções diversificadas para combater o stress natalício sugerimos que, pelo menos, no que toca às prendas procure narrativas diferentes. Deixamos sugestões simples!

Família generosa

Para evitar encher a casa de presentes, por vezes, menos interessantes, e ceder totalmente ao consumismo reúna-se com os seus familiares. Vejam o que, em conjunto, poderão comprar para as crianças. Em vez de os mais pequenos receberem 5, 10 ou 20 prendas de pessoas diferentes, estas poderão juntar-se e fazer a famosa “vaquinha”.

Esta abordagem permite oferecer um presente mais pensado que poderá, eventualmente, também ser mais dispendioso. Dividindo por todos fica bem em conta e permite à criança ter algo melhor, maior ou que, de outra forma, poderia não ter. Esta ideia poderá servir para um objeto, para um passeio, visita ou a realização de um sonho.

Desta forma transmitirá ao seu filho uma mensagem oposta ao consumismo desenfreado, enaltecendo a união, a partilha e a gratidão entre familiares. Caso se aplique, “o Pai Natal foi muito generoso, certamente te terás portado muito bem”.

Prendas no sapatinho

A verdade é que oferecer às crianças dezenas de presentes faz com que, por um lado, elas desvalorizem o ato de receber um presente, uma vez que, é fácil e, nalguns casos,  excessivo.

Não sabem quem deu, por que razão recebem, nem querem saber. Tudo fruto da excitação natalícia. E, por outro, causa um dispersar de atenção tal que estas não conseguem concentrar-se para apreciar o presente. Todavia, há sempre os preferidos! Mas outros ficam no monte dos esquecidos, sem valor… perdidos na corrente do consumismo.

Claro que queremos que as crianças sejam crianças! E não queremos que o Natal deixe de ser bestial, nem que deixem de haver prendas, porém, há várias formas de celebrar a quadra. Apenas queremos que as crianças vivam o Natal em consciência. “Ah, mas as crianças não têm noção”. Desengane-se! As crianças aprendem muito rápido. E, assim, não devemos esquecer que é de pequenino que se incutem bons hábitos e valores.

É, igualmente, uma boa altura para falar com as crianças sobre ajudar os outros, sobre partilhar ou doar o que já não precisam.

É um momento propício à união, relembrando a importância da família e dos amigos. E, neste contexto simultaneamente, óptimo para passar a mensagem de um Natal mais recheado de momentos do que de bens.

Amigo secreto, por que não?

Já entre os membros mais velhos da família por que não alinhar num jogo de amigo secreto? Habitualmente usado entre amigos ou entre funcionários de empresas, como brincadeira e com um valor limite, o jogo do amigo secreto pode também ser aplicável à família. Preferiria receber uma boa prenda ou 10 que não precisa para nada? Algumas prendas são tiros completamente ao lado, todos já sentimos isso. Veja como pode fazer o sorteio do amigo secreto .

Que elementos da família irão passar o Natal juntos? Recolha os seus nomes e emails, carregue-os no site e automaticamente é gerado um email para cada elemento da família saber a quem terá de oferecer uma prenda este Natal. Poderão estabelecer um valor ou deixar ao critério de cada um. Há ainda a possibilidade de deixar sugestões acerca daquilo que gostariam de receber.

Através deste sorteio cada elemento da família apenas dá e apenas recebe um presente. É simples, fácil, evita gastos avultados e tremidas no orçamento familiar.

Boas festas!

O que são as aulas Baby Lab? 7

O que são as aulas Baby Lab?

As aulas Baby Lab

aulas

É dia de mais uma aula Baby Lab no Gymboree Play & Music.

Estas aulas são para os bebés até aos 6 meses.

Durante os 45 minutos de aula, o adulto brinca com o seu bebé, proporcionando-lhe momentos de brincadeira que estimulam o desenvolvimento global do bebé.

Essas brincadeiras visam a estimulação das várias áreas do desenvolvimento infantil.

Nestas aulas podem fazer atividades de estimulação motora, ao nível da força muscular, nomeadamente no pescoço e tronco. E como fazer isso?

Colocando o bebé de barriga para baixo apoiado numa zona macia e confortável para o bebé e ainda pode usar um rolo (almofada em forma de rolo ou uma toalha enrolada) para colocar por baixo do peito do bebé servindo de apoio e suporte nesta posição desafiante para o bebé.

Quer ver melhor como pode fazer esta atividade com o bebé e torná-la mais divertida e fácil para o bebé? Veja aqui.

Todas as aulas são para nós especiais mas nos mais pequenos alunos há diferenças espantosas e evoluções incríveis de semana para semana. E é gratificante e muito compensatório saber que fazemos parte deste processo… Aqui as professoras deixam uma mensagem de muito carinho e agradecimento aos nossos bebés e respetivas famílias pelos momentos fantásticos que nos proporcionam.

Aqui ficam também os comentários das mamãs:

“ Tem sido um crescimento e uma descoberta incrível e possível graças ao acompanhamento, orientação e disponibilidade das maravilhosas professoras:). Obrigada.” (Mãe da D.)

O Rafael adora ir brincar no Gymboree, é uma alegria cada vez que lá vamos! (Mãe do R.)

Para mais brincadeiras a fazer em casa com os bebés pequeninos veja este vídeo para os bebés até aos 6 meses. 

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills] 8

7 competências-chave para a entrada na escola [Programa Gymboree School Skills]

O que é o programa School Skills

No Gymboree existe um programa, School Skills , uma aula de preparação para a escola, um tempo de aprendizagem e crescimento, um espaço de socialização com os pares e treino da separação do pai/mãe. Promove as competências sociais e intelectuais chave, através da arte, da exploração da ciência, de jogos em grupo e muito mais.

A nossa preocupação é desenvolver competências frequentemente esquecidas, mas que são competências essenciais, que segundo os especialistas a criança precisa de desenvolver antes de poder adquirir outros conhecimentos no decorrer do seu percurso escolar.

As 7 competências-chave

As sete competências-chave trabalhadas neste programa são: auto-controlo, capacidade para estabelecer relações, intencionalidade, cooperação, curiosidade, auto-confiança e capacidade para comunicar.

1. Auto-controlo

A capacidade para adaptar e controlar as próprias ações de acordo com a idade; a noção de controlo interno. O auto-controlo é essencial para o sucesso escolar, uma vez que ajuda a criança a lidar com a frustração e desapontamento, cumprir as regras da sala de aula, resolver conflitos com os pares, partilhar e aguardar a sua vez.

2. A capacidade para estabelecer relações descreve as ligações emocionais que as crianças desenvolvem com os seus pares e que é baseada na confiança e na intimidade. Através do estabelecimento de relações, as crianças começam a conhecer-se a si próprias e também aos outros. O estabelecimento de uma relação saudável e satisfatória com outras pessoas (crianças e adultos) é essencial para o sucesso escolar e para o sucesso na vida.

3. Intencionalidade

O desejo de ter impacto ou de atingir uma meta, e a determinação para agir de encontro a esse desejo através da persistência dos atos e/ou comunicação. Esta competência em trabalhar nos seus objetivos permite desenvolver novos conceitos e alcançar com maior facilidade o sucesso escolar e pessoal.

4. Cooperação

Competência para equilibrar as suas necessidades e vontades com as dos outros numa atividade de grupo. A cooperação ajuda as crianças a serem bem sucedidas na sala de aula, à medida que vão sendo capazes de trabalhar em grupos, construir relações com os professores e com os colegas, e a resolver conflitos.

5. A curiosidade é um sentimento pelo qual descobrir coisas novas é positivo e conduz ao prazer. A criança sente-se ansiosa por explorar e descobrir por ela própria. Uma criança que é mais curiosa é uma criança que aprende mais. A curiosidade é um dos segredos do sucesso escolar uma vez que dirige o interesse da criança à aprendizagem, à descoberta e a novos desafios.

6. A auto-confiança é uma crença na nossa capacidade para gerir o nosso corpo, o nosso comportamento e os vários desafios que vamos encontrando ao longo da vida. Uma criança confiante, ultrapassa mais facilmente os obstáculos e é um caminho aberto para o sucesso. Os adultos têm um papel importante na construção desta auto-confiança, ao nível do suporte e apoio das várias conquistas das crianças, no seu desenvolvimento.

7. A capacidade para comunicar é a uma capacidade para trocar ideias, sentimentos e conceitos, com os outros, de forma verbal ou de outras formas. Esta competência está relacionada com a capacidade de confiar nos outros e de interagir com as pessoas, incluindo os adultos.

AULAS DE PREPARAÇÃO PARA A ESCOLA

Desenvolver as competências emocionais e intelectuais, consideradas chave para a escola e também para a vida, com as nossas aulas especialmente desenhadas para crianças desde a aquisição da marcha aos 5 anos.

As atividades vão ajudar a desenvolver a confiança, curiosidade, comunicação, perseverança e cooperação, construindo os pilares necessários para a aprendizagem e um percurso escolar de sucesso.

O seu envolvimento continuará a ser crucial para o sucesso do seu filho, nomeadamente no momento em que se despede quando a criança vai para a aula e no momento do reencontro.

Quer esteja à procura de uma transição para o ensino pré-escolar, quer um suplemento a este nível de ensino, ou mesmo transformar esta oportunidade na única experiência de ensino pré-escolar do seu filho, o Gymboree oferece um papel único preparando-o a si e ao seu filho para as experiências futuras escolares. Estas aulas podem ser a alternativa à creche ou ao jardim de infância, que procura.

O QUE PODEM ESPERAR EM SCHOOL SKILLS?

Cada aula inclui uma enorme variedade de atividades que encorajam a interação de pares, promovem a cooperação, a curiosidade e a comunicação. Estas experiências em grupo ajudarão a criança a desenvolver capacidades para seguir direções, aguardar a sua vez e desenvolver auto-confiança para apreender.

O QUE INCLUEM?

– Artes
– Experiências de Ciência
– Atividades Físicas
– Leitura de histórias,
– Atividades de pré-escrita  – “brincar com as letras”
– Descobrir os números
Esta semana construímos, em equipa, uma casa e foi tão divertido enquanto aprendemos a esperar pela nossa vez! Era notória a felicidade e o entusiasmo com que mostravam aos adultos, que tinham acabado de chegar, a sua obra conjunta.

 

“Eu estou na piscina!”

 

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“Aqui é a porta!”

 

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“Também tem uma ponte!”

 

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Estas foram algumas das frases que podíamos ouvir por parte dos nossos pequenotes que, tão alegre e orgulhosamente, contavam o que tinham feito! Venha conhecer o que o seu filho pode também construir! A sua auto-confiança e a forma como se vê a si próprio podem ser estimulados em grupo e em partilha num contexto de diversão!

 

Acreditamos poder ajudá-lo a preparar o seu filho para esta nova e entusiasmante fase da sua vida.

Marque agora a sua aula experimental e venham brincar connosco!
Contacte o Gymboree da sua zona e informe-se dos horários e disponibilidade de vagas para as turmas de School Skills.
aprender 15 boas maneiras miúdos bem educados

15 boas maneiras para miúdos bem educados!

Porque todos queremos miúdos bem educados

Ó menino, isso lá são maneiras? Reveja a lista de 15 boas maneiras que os miúdos devem ter e que, por vezes, ficam esquecidas! 

Criar um filho não é fácil (todos sabemos ou, pelo menos, ouvimos dizer), todavia, há algo que pode acorrer em nosso auxílio. E isso é, com toda a certeza, a existência de boas maneiras. Por isso, há que ensiná-las desde cedo, uma vez que, são uma parte muito importante daquilo que é educar. Não é apenas fundamental que o seu filho tenha boas maneiras em casa ou com os pais, o bom comportamento deve ser levado para fora e pela vida. Vamos rever a lição de boas maneiras: porque todos queremos miúdos bem educados!

Ser bem educado é um primeiro passo a caminho do sucesso. Não estamos aqui só a falar dos básicos “obrigado” e “por favor”, mas sim da capacidade de demonstrar respeito pelos outros, nomeadamente, os mais velhos. E de saber ser bem comportado em situações sociais, sejam estas um contexto familiar, na escola ou num restaurante.

Assim sendo, faça um reforço no ensinamento das boas maneiras ao seu filho desde bebé e verá, com toda a naturalidade, este a tornar-se uma criança bem educada. Atenção, poderá ser preciso bastante persistência! Não desista, nem se sinta repetitivo. Enfim, será difícil e desgastante, mas valerá a pena!

15 lições de boas maneiras

As palavras mágicas!

Ensine os seus filhos a dizer sempre “Se faz favor” quando pedem alguma coisa, e “Obrigado” quando recebem alguma coisa ou ajuda de alguém. Ensine também a dizer “Com licença” quando precisam passar, ” Desculpe” quando vão de encontro a alguém ou, um dos dois, se precisam chamar a atenção de alguma pessoa.

Saber quando intervir

Ensine que não se deve interromper. Seja uma conversa entre duas pessoas de que eles não fazem parte ou enquanto conversam com alguém. (A menos que se trate de uma emergência, claro.)

Olá, tudo bem?
Ensine que devem responder educadamente quando alguém pergunta como estão, e que devem responder questionando o mesmo.
Quem é aquela?
Tente que se lembrem dos nomes das pessoas e que as chamem pelos nomes quando falam com elas.
Olhar desmedido

Explique-lhes como é deseducado e deselegante olhar fixamente ou observar em demasia, bem como,  comentar as características ou a aparência física das pessoas (a menos que a ideia seja elogiar).

Quem é que é o adulto aqui?

Pedir permissão. É importante que os mais pequenos compreendam caso não tenham a certeza se têm permissão para fazer ou levar algo, que o melhor é sempre perguntar a um adulto.

Sempre gratidão

Reforce a importância da gratidão. Ensine o seu filho a escrever um pequeno bilhete de agradecimento. E, mais do que isso, mostre-lhe o que é gratidão. Dê o exemplo e escreva você mesmo um agradecimento a outro membro da família. É importante que as crianças percebam a diferença que faz demonstrar gratidão, seja por uma prenda recebida ou uma atitude. No que toca ao presente, não deixe que ele abra o mesmo, sem antes ter agradecido.

Truz Truz!

O respeito pela privacidade não deve ser esquecido. É imprescindível saber respeitar a privacidade dos outros em toda e qualquer circunstância, logo, ensine o seu filho a bater quando uma porta se encontra fechada, e a esperar uma resposta antes de abri-la.

Como um “bom cavalheiro”
Ensine-os a segurar a porta aos outros, sempre que essa situação ocorra, e a dizer “Obrigado” sempre que alguém faz isso por eles.
Podem ir jantar com a Rainha!

Impensável esquecer as boas maneiras à mesa! Não permita que tentem alcançar objectos que estão do outro lado da mesa. Explique-lhes que devem pedir a alguém para passar o que precisam, assim como, que não devem falar de boca cheia.

Limpinho, arrumadinho e sem contagiar ninguém
Lição de higiene, outra igualmente essencial. Explique que devem tapar a boca quando tossem ou a boca e o nariz sempre soltam um espirro. Esta não é fácil, mas tente explicar que não devem “tirar macacos do nariz” e, finalmente, que devem sempre utilizar um lenço, mesmo nesta tentativa de conhecimento biológico.
Tudo em sentido

Limpezas, upa upa, sempre uma tarefa complicada de fazer e de ensinar. Mostre-lhes que devem arrumar e limpar depois de brincar, igualmente a depois de comer. Todos devem contribuir com uma tarefa.

Lixo no lixo

Ensine ao seu filho que não se atira lixo para o chão, e que o mesmo se coloca no caixote. Explique porque é que é tão importante cada um fazer a sua parte para manter a Terra limpa. Com o avançar da idade também poderá dar a lição dos “quês e porquês” da reciclagem! Tudo a seu tempo!

Mau perder? Não é necessário.

Explique ao seu filho que não interessa quem ganha ou quem perde. Qualquer que seja a situação o desportivismo é a melhor solução. É importante que percebam que por melhor que saiba, não ganham nada em vangloriarem-se com uma vitória (a vitória já o faz por si) nem chatearem-se se perderem (a derrota é aceitável).

Lembre-se, ainda, de ser o exemplo daquilo que quer ver. Portanto, todas estas lições de boas maneiras começam por si, uma vez que, as crianças repetem muito daquilo que veem.

Ora quando os mais pequenos tiverem estas e outras lições bem estudadas, serão eles próprios a querer ser mais e melhor, tornando-se adultos educados e corteses.

Parentclasses.org

Play and Learn Classes

5 razões espetaculares para ir ao Gymboree!

Gymboree, aqui vamos nós!

Setembro já lá vai. O mês da mudança e dos recomeços. A rotina do trabalho e da escola já está mais ou menos instalada e as crianças retomam também as suas atividades extra-curriculares. Mesmo que tenha um bebé ou criança em idade pré-escolar, de certeza que já começou a pensar em atividades divertidas e didáticas para o ajudar a divertir-se e a crescer.

Leia também: O que pensa Eduardo Sá da educação na idade pré-escolar.

 

Precisa de uma ajuda para decidir que atividades escolher?

Estas são as 5 Razões porque deve juntar-se ao Gymboree hoje!

Porque queremos que perceba exatamente porque é que deve trazer o seu bebé ou criança a um dos nossos espaços falamos-lhe destas 5 principais razões, mas nada melhor do que experimentar uma aula. Pode agendar a sua aula grátis aqui.

E se preferir, pode desfrutar das nossas aulas onde e quando quiser, adquirindo um dos vários pacotes de aulas on-line, distintos para cada fase de desenvolvimento da criança.

1. Brincadeiras adequadas ao desenvolvimento

Se tem um filho recém-nascido ou que ainda não está na creche ou infantário, o Gymboree possui aulas concebidas para trabalhar o desenvolvimento da sua criança. Existe uma variedade de aulas com programas desenvolvidos profissionalmente tal como, manter a calma, aulas para bebés, aulas com brincadeiras para incentivar a exploração, desenvolvimento de habilidades como resolução de problemas, exploração do imaginário e brincadeiras de faz de conta e, desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais.

2. Descobrir novos amigos

O Gymboree é um lugar onde o seu filho poderá encontrar os seus primeiros amigos e criar relações a partir daí.

3. Começar a conversar com outros adultos

Ficar em casa com o bebé pode ser cansativo emocional e mentalmente. Às vezes tudo o que precisa é falar com outro adulto sobre o quão difícil é a maternidade/paternidade. O que tem de fazer é dirigir-se a um lugar onde todas os pais estão reunidos, para que saiba que não está sozinho nas suas lutas e alegrias desta batalha.

4. A confusão não é em sua casa!

Imagine a confusão que iria criar na sua cozinha… pintura com os dedos, aguarelas, criar arte com creme de barbear e corante alimentar, dez mil tubos de cola, confeti, brilhos… Sabe qual é a melhor parte de ir ao Gymboree? A confusão não é na sua cozinha! Alguém está a comandar essa confusão e você pode deixar tudo para trás, sabendo que deixou uma pequena obra-prima.

5. Expor os seus filhos a algo exclusivo

Tem estruturas super divertidas e coloridas construídas especialmente para os pequenos grandes exploradores. Dê-lhes uma experiência artística além dos lápis de cera e das folhas para colorir. Lembra-se do grande pára-quedas da aula de ginástica? É tão divertido! Experimente sentar-se em cima de um pára-quedas colorido como o arco-íris, cheio de bolhas de sabão no ar… Vai fazer transbordar o seu coração!

Bónus #1: Canção “Vamos arrumar…”

Sim, nós podemos cantar a música “Vamos arrumar…” com os nosso filhos em casa, mas nas aulas há cerca de dez outros pequeninos a apanhar bolas, lenços, maracas e a arrumá-las. De repente, esta pressão é fantástica! Quando aprendemos a música “Vamos arrumar…” no Gymboree, é mais fácil fazer com que os miúdos arrumem os brinquedos em casa.

 

Bónus #2: As bolinhas

As mágicas bolinhas de sabão Gymboree são únicas! Não há outras iguais! Pegam-se aos dedos, nariz, pestanas, cabelo, o que quer que seja, sem rebentarem até você as rebentar. Dá tempo suficiente para a criança a acompanhar com o olhar e depois rebentar. Esta é uma das brincadeiras favoritas das crianças e que lhes garante horas de diversão.

As bolinhas de sabão podem ser incluídas em diversas brincadeiras, com túneis, rampas, tendas…

Temos para si várias dicas de brincadeiras com bolinhas de sabão.

E aproveite para aprender esta música para aumentar a diversão e aprendizagem!

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