abono de família

Como brincar com bebé top10 brincadeiras 0 a 6 meses bebe Chicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

Como Brincar com Bebé? Top 10 Brincadeiras e Estímulos 0 a 6 meses.

Como Brincar com Bebé. Top 10 Brincadeiras e Estímulos dos 0 aos 6 meses

 

 

NOVO Programa para brincar com o seu bebé em casa. Faça ao seu ritmo. Deixe o resto connosco.

Conheça as 10 melhores brincadeiras e estímulos para fazer com o seu bebé desde o nascimento até aos 6 meses, com a garantia do Gymboree Play&Music!

Neste início de vida está a desenvolver-se a calma, o interesse e a curiosidade do seu bebé pelo mundo ao seu redor; são meses de muita descoberta do próprio, do outro e do envolvimento. Estas são brincadeiras simples, divertidas e muito estimulantes, que poderão fazer juntos e que ajudarão estreitar os laços afetivos do adulto e do bebé.

Gostaria de ver alguma brincadeira em particular?

Clique nos links em baixo e divirtam-se muito!

Brincadeira #1: Dancem juntos 01:06

Brincadeira #2: Expressões divertidas 02:31

Brincadeira #3: Balançar na bola de praia 04:10

Brincadeira #4: Rola a bola, apanha a bola 05:39

Brincadeira #5: Tummy time com espelho 07:10

Brincadeira #6: Brincar com luzes 08:05

Brincadeira #7: Vamos esticar este corpinho 09:07

Brincadeira #8: Divirtam-se com os sorrisos 10:42

Brincadeira #9: Brincadeiras sonoras 11:48

Brincadeira #10: Uma brisa suave 13:21

 

Olá, tem um bebé até seis meses? Sim?

Então este vídeo é para si, eu sou a Carolina e vou apresentar de top 10 brincadeiras e estímulos para bebés até aos 6 meses.

 

Nestes primeiros meses de vida do bebé o que ele mais precisa é de si, e tem em si tudo o que seu bebé precisa para estar bem nestes primeiros dias em que se estão a conhecer, descobrir se a vós próprios, o bebé que conhece melhor o adulto que cuida dele e o próprio adulto que se descobre a si num novo papel.

Nestes primeiros meses está a desenvolver-se a calma, o interesse e a curiosidade do bebé pelo mundo à sua volta, enquanto brincam vão poder estreitar o vosso laço efetivo e isso servirá de base para as novas descobertas e conquistas que aí vêm.

Vamos então ver as 10 melhores brincadeiras para o seu bebé até aos 6 meses.

Bom, é a primeira dica de brincadeira, a sugestão que vos faço é que dancem juntos, com o seu bebé ao colo, procurem um momento em que está tudo calmo e que possam aproveitar para se embalar um ao outro para relaxar, para descontrair e para saborearem este momento. Que pode demorar o tempo que o bebé deixar e quiser, que pode observar algumas respostas por parte do seu bebé.

Mesmo muito pequenino, pois ele abrirá mais os olhos ou poderá mexer um pouco a sua mão quando ouve sua voz, quando sente o seu cheiro e quando é embalado.

Ponha uma música que goste, ou cante para o seu bebé uma música que até se pode recordar ainda da sua infância. O importante é que desfrutem deste momento, que embale o seu bebé, que lhe permita também sentir movimentos diferentes que estará a estimular assim o seu sistema vestibular, o equilíbrio do seu bebé.

Quando se desloca e por tanto através do movimento do bebé, desenvolve também a sua motricidade.

 

E esta é a nossa dica número 2 para brincar com seu bebê até os seis meses.

Não vai precisar de mais nada, a não ser de si, das suas expressões faciais divertidas, da sua voz que pode ir variando o volume e assim despertar a curiosidade e o interesse do seu beber e desenvolver a sua comunicação, aos poucos e poucos o bebé vai começando a prestar mais atenção às palavras que lhe fala e vai começar a memorizar pequeno sons, que depois poderá devolver-lhe e vai ficar surpreendido de ver como o bebé já consegue pronunciar pequenas sílabas. Coisas simples como lhe dizer “bruuuuu, é um carro!” enquanto olham pela janela do quarto repetitivos e repetir o som várias vezes “brrrrrr”, o carro, o carro a apitar. Como faz? “Pipiiiii”, é um carro!

Converse bem com seu bebé, use as palavras adequadas, faça sons divertidos e vai ver como o seu bebé se entusiasma nestas comunicações. Ou de manhã, dizer-lhe um olá divertido a cantar.

Olá como estás? E como é que vais? É tão bom ver te hoje!

Olá como estás?

Olá meu bebé! Olá olá olá!

A repetição é também uma chave para o sucesso.

E vamos à dica número 3.

Desta vez para estimular o equilíbrio do bebé.

A acompanhar também. Ohh enganei-me! Então vamos repetir!

Ao mesmo tempo que o bebé vai ao fazer esta brincadeira desenvolver o seu equilíbrio, estará também a fortalecer as suas costas e força no pescoço.

E o que é que vamos precisar?

De uma bola de praia, ligeiramente vazia.

Vamos colocar o bebé por cima da bola. Com a sua barriga e peito apoiados, os braços colocados para a frente. E vamos manter contacto visual com o nosso bebê para que ele esteja confiante na brincadeira e ligeiramente vamos fazendo movimentos lado a lado, para a frente e para trás. E convém manter esta atenção aos sinais que o bebê dá. Como está o bebé a reagir à brincadeira.

Se notarem desconforto, basta então segurar novamente o bebé no colo e deixar o bebé descansar um pouco, para depois retomar à atividade.

 

E aqui vamos nós para a quarta dica de brincadeira para os bebés até aos seis meses. Continuamos a usar a bola de praia ou uma outra bola que tenham por casa.

Desta vez para estimular a coordenação hormonal do seu bebé.

Com esta ou com outra bola poderão jogar a bola um para o outro, estando o bebé apoiado e colocando a bola ao seu alcance.

Poderão fazê-lo como o disse, com o bebé apoiado no seu colo ou então deitado à sua frente, vamos mostrar a bola ao bebé e estimular, incentivar o bebé a alcançar a bola, colocamo-la a uma distância de 20 centímetros para reconhecer o objeto.

E colocando-a próxima das suas mãos, vamos estimular o bebé a agarrar a bola e assim coordenar o movimento da sua mão, com o que os seus olhos vêem, neste caso a bola.

Poderão também, suspender umas bolas com uns fios e assim incentivar o seu bebé a agarrar a bola, a querer tocar-lhe.

Os bebés adoram brincar com bolas!

Dá cá mais 5 Gymbo!

Vamos à quinta brincadeira.

Vamos precisar de um espelho que possam colocar no chão e com ajuda da manta enrolada, colocar o bebé deitado de barriga para baixo assim a fortalecer músculos do tronco, pescoço e dos seus braços e vamos juntar umas bolas ou outro brinquedo que o bebé goste especialmente, estamos a desenvolver também o laço afetivo, uma vez que mantém o contacto visual através do espelho, será muito divertido também observar como o bebé acompanha a bola em movimento pelo espelho. Podem ainda juntar alguns sons. Fazer “cú cú!”

Onde está o bebé? Cú cú

É a mamã e o bebé no espelho!

 

E esta é a dica número 6!

Vamos usar a lanterna para estimular a visão do bebé, com a lanterna ilumine a palma da sua mão. Desloque-a de um lado para o outro.

Assim estamos estimular a visão do bebé, uma vez que existe aqui o contraste da luz numa zona não iluminada. E desta forma o bebé está a desenvolver a sua capacidade de focar cada vez melhor, de conseguir distinguir cada vez mais cores.

Este é um processo lento até mais ou menos perto de um ano, a visão do bebé a desenvolver passo a passo, poderá iluminar também o seu rosto mas por poucos segundos, que é para o bebé não estranhar a diferença que é no rosto da mãe ou do pai. E continuar a conversar com o bebé para não fazer então tanta confusão.

 

E vamos à brincadeira número de sete.

Desta vez, para estimular a consciência corporal e também para ajudar o bebé recém-nascido, muitas vezes a libertar-se da sua posição fetal, por tanto vamos ajudar o bebé a esticar os seus braços as suas pernas, no fundo a ajudá-lo a tomar por mais conhecimento sobre o seu corpo.

Do princípio e do fim. Pois agora fora da barriga da mamã, é um ser separado de outro e o bebé vai ganhando esta consciência aos poucos e poucos através das brincadeiras do toque que lhe fazemos, neste caso a esticar e vamos acompanhar a brincadeira com uma música.

Oh joaninhas, estica estica! Oh joaninha estica assim! Oh joaninha, estica estica! Oh joaninha vem pra mim!

E vamos às pernas.

Oh joaninha, estica estica! Oh joaninha estica assim! Oh joaninha, estica estica! Oh joaninha vem pra mim!

 

E segue-se a brincadeira número 8.

Esta brincadeira será para estimular o sorriso do seu bebé. Ali perto dos dois meses, é muito comum observar o bebé a sorrir.

Usei uma cartolina preta e com um lápis branco desenhei um sorriso. Desta forma, com o papel preto e o desenho a branco, é fácil do bebé desde logo muito cedo conseguir observar e distinguir bem a imagem.

Visto que o bebé nos primeiros dias tem preferência por tanto por cores branco, pelo preto e pelo contraste entre estas duas cores. E também gosta muito de formas redondas e assim mostrar ao bebé, à distância de cerca de 30 centímetros, para o bebé conseguir ver bem, sabemos que os bebés reagem de forma mais positiva às caras sorridentes e a dica é que, riu muito, que se divirtam a brincar com os sorrisos.

 

E vamos à brincadeira número 9, para estímulos aos bebés até aos 6 meses.

Pode se divertir com o seu bebé, também com brincadeiras sonoras para estimular a audição do bebé.

Este é um dos sentidos que já está bem desenvolvido à nascença, uma vez que o bebé dentro da barriga da mãe já ouve vários sons e é capaz de os reconhecer cá fora, por isso vale a pena cantar músicas e reproduzir alguns dos sons também do ventre materno para acalmar o seu bebé.

Para esta brincadeira vai precisar de uma garrafa de água vazia e depois colocar algumas miçangas coloridas, garantir que na zona da tampa da garrafa ela está bem selada com uma fita cola por exemplo, e ainda usar algumas fitas para decorar também esta garrafa e tornar assim o objeto mais atrativo. Pois esta brincadeira é um estímulo auditivo mas também visual, em termos da audição vai estar a desenvolver a capacidade de o bebé, identificar a origem do som e neste caso brincamos com o bebé, hora de um lado e hora do outro.

E realmente até deslocamos o objeto, fora da visão do bebé, porque o bebé realmente procure o som da garrafa, pode juntar ainda uma música à brincadeira, por exemplo sobre a chuva.

 

E chegámos à brincadeira número 10.

Esta brincadeira vai ao encontro da estimulação tátil.

Assoprar.

Uma brisa suave.

Enquanto brincam dentro de casa, é também uma maneira de se imaginarem num passeio na rua.

 

E vamos soprar várias partes do corpo do bebé, pois assim também ajuda à consciência corporal.

 

O bebé vai tomando conhecimento acerca do seu corpo. Neste contacto com o meio envolvente e com quem cuida do bebé e poderão ainda usar uma fraldinha do bebé para fazer um movimento como se o vento estivesse aqui.

E é também um estímulo visual para o bebê acompanhar a fraldinha em movimento, como o vento.

Os cabelos do bebé, a orelha e ainda no pé.

E o que é ainda mais divertido é poderem soprar em zonas que são menos expostas, como por exemplo os espaços entre os dedos dos pés, das mãos e soprar cada pedacinho do corpo do bebé, que vos ajuda também a manter esta relação de proximidade e permite vos, conhecer coisas novas no bebé que nós não conseguimos ver logo à primeira vista. E portanto o laço afetivo também se fortalece.

E foi este o nosso top 10 brincadeira e estímulos para os bebés até aos seis meses.

Se gostou deste vídeo e não se esqueça de comentar, gostar, partilhar e subscrever o nosso canal para não perder pitada dos nossos top 10 brincadeiras e estímulos.

Fique por aí, fique atento!

Ai! Agora sim, é o avô.

Pronto. Já não vou filmar mais nada.

 

Subscreva o nosso canal e ative as notificações em: https://bit.ly/gymbopt

Espreite também o nosso canal Gymbo4Kids com conteúdos exclusivos para crianças em: https://bit.ly/gymbo4kids

Visite o nosso site – http://www.gymboreeclasses.pt

O Tempo das rotinas divertidas 1

O Tempo das rotinas divertidas

O que é o tempo? (Rotinas Divertidas)

 

O tempo abarca diversas definições conforme a disciplina a que se refere.  No dicionário encontramos tem·po (latim tempusoris), nome masculino:

(“tempo”, in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/tempo)

1. Série ininterrupta e eterna de instantes.

2. Medida arbitrária da duração das coisas.

3. Época determinada.

4. Prazodemora.

5. Estaçãoquadra própria.

7. Estado da atmosfera.

8. [Música]  Cada uma das divisões do compasso.

A propósito deste tempo aceite o desafio do alfabeto de movimento que temos para si e para o seu filho com a quinta interactiva da Chicco.

 

O tempo das rotinas diárias

No que ao universo das famílias diz respeito, o tempo dos ponteiros do relógio é o que mais conta.

São muitas as famílias que veem o tempo não chegar para tudo o que gostariam de fazer ao longo do seu dia, vivendo num malabarismo constante entre as tarefas do trabalho, da casa e os filhos. O tempo parece escapar das mãos e andamos sempre a corre atrás dele.

Isso também é verdade quando constatamos o quanto os filhos cresceram! Ouvimos muitas vezes os pais dizerem “O tempo voa!” , “Ó tempo vai mais devagar!”. Isto deve soar-lhe familiar não é?

Os pais desejam tempo de qualidade com os seus filhos, para se poderem demorar em longas brincadeiras e refeições calmas e sem horas, e tendem a esperar pelo tempo das férias ou daquele fim-de-semana prolongado, para o poderem fazer e desfrutar de um bom tempo com os seus filhos.

Sabia que não tem de esperar mais? Pode começar já hoje a aproveitar ao máximo os minutos que tem com o seu filho.

Oiça aqui a opinião da Psicóloga Inês Afonso Marques da importância de 15 minutos de brincadeira por dia com o seu filho e como esse tempo especial tem impacto na vossa relação, no autoconhecimento da criança, no seu autocontrolo e regulação das suas emoções, como lhe permite a si, pai, conhecer mais o seu filho, os seus gostos e preferências, descobrir a palavra nova que ele já sabe dizer e poder ensinar-lhe outras novas, sem dar pelo tempo passar…

E até mesmo um momento rotineiro do dia pode ser especial e a criança pode tornar-se mais cooperante na realização dessas tarefas quando lhes adicionamos uma boa dose de diversão.

Sabe como tornar uma rotina divertida?

tempo, rotinas divertidas, Chicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

 

Como envolver as crianças nas tarefas domésticas?

A participação das crianças nas tarefas da casa é algo que lhes dá prazer, pois gostam de imitar os adultos. Esta é uma forma de juntar o útil ao agradável.

Veja aqui as nossas dicas em vídeo sobre o envolvimento das crianças nessas tarefas, como limpar, aspirar, arrumar e cozinhar.

 

Aproveitem bem os dias para muitas brincadeiras com as crianças. Contem-nos como tornam o vosso dia-a-dia especial!

Presentes de Natal, dizer não aos filhos, Chicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

Presentes de Natal: sabe dizer «não» aos seus filhos?

Presentes de Natal: sabe dizer «não» aos seus filhos?

 

Falta pouco mais de um mês para o Natal e as decorações alusivas à época já estão por todo o lado… assim como anúncios, promoções e apelos à compra antecipada dos presentes.

Para as crianças esta é uma época de magia mas, para os pais, pode ser um verdadeiro pesadelo no que toca a gestão de expectativas… e do orçamento familiar. A psicóloga Cláudia Morais explica-nos, numa entrevista esclarecedora, como é que pais e educadores devem lidar com a antecipação desta época… sem quebrar o encanto do Natal… e a conta bancária.

Leia mais: Como devem os pais explicar o divórcio às crianças?
Novembro ainda agora começou e os ‘alertas Natal’ estão por todo o lado. Quando é que se deve começar a falar de presentes e de que forma?

É possível falar de presentes de Natal durante o ano inteiro, desde que o façamos da forma certa. Aquilo que não faz sentido – em momento nenhum – é utilizar o assunto para subornar a criança, com o objetivo de a incentivar a “portar-se bem” ou a fazer as escolhas que gostaríamos que ela fizesse.

Os presentes de Natal são uma excelente oportunidade para aplicarmos a parentalidade consciente, desde que nos mantenhamos atentos aos nossos valores e às nossas genuínas intenções na educação dos nossos filhos.

Por exemplo, se escolhermos mostrar-lhes a importância do respeito pelas nossas próprias necessidades, o mais provável é que isso nos leve a gastar apenas aquilo que podemos, sem exageros.

Se quisermos mostrar-lhes o nosso amor incondicional, podemos explicar que esta é só mais uma forma de manifestação de afeto mas que não é a única e que muito menos está relacionada com o comportamento da criança. Os pais, o Pai Natal ou o Menino Jesus gostam de cada criança independentemente dos seus sucessos ou insucessos.

«É importante que reflitamos sobre a importância de dizer ‘não’»

Qual é a melhor forma de ensinar uma criança a escolher um presente? O que é que se deve explicar?

A escolha vai sobretudo traduzir os valores de cada família. Se, para os adultos, a aceitação social for mais importante do que qualquer outra coisa, o mais provável é que a criança seja incentivada – direta ou indiretamente – a escolher os presentes mais caros, como se o seu próprio valor dependesse disso.

Se o foco estiver no espírito de partilha, o mais provável é que os pais incentivem a criança a valorizar a intenção de quem oferece, mesmo que não receba exatamente aquilo que esperava.

É importante reforçar a mensagem de que o valor da criança é independente destas ofertas e que o amor que os adultos sentem não é mensurável pelo número de presentes.

Como é que se deve explicar às crianças o significado do Natal? e para quem não é religioso?

Talvez não seja por acaso que o Natal é celebrado por tantas pessoas que não têm qualquer papel religioso. O Natal é, sobretudo, uma grande oportunidade para se criarem rituais familiares, tradições que potenciem a união. É por isso que também é uma época que convida a alguma reflexão e que, de uma maneira geral, nos ajuda a ponderar sobre algumas escolhas e facilita a aproximação às pessoas que são importantes para nós.

Cada família tem os próprios valores e tradições e tem nesta altura do ano a possibilidade de refletir sobre aquilo que quer transmitir aos filhos. É importante que reparemos no facto de “explicarmos” o significado do Natal quer verbalmente, quer através das escolhas que fazemos.

E quando as crianças pedem presentes caros? Como é que se diz ‘não’?

É absolutamente natural que uma criança peça e deseje ter um presente caro. E também é natural que os pais e mães se sintam angustiados perante a impossibilidade de gastarem muito dinheiro.

Mas, mesmo que o orçamento o permita, é importante que reflitamos sobre a importância de dizer ‘não’ e sobre a importância de lidarmos, desde cedo, com a frustração.

Isso passa por ensinar aos nossos filhos que o nosso valor não se mede a propósito das coisas que possuímos, por mostrar-lhes que os nossos desejos não são as nossas necessidades e por conversarmos com eles sobre a importância de fazermos escolhas que traduzam as nossas intenções.

Perguntar ‘Para quê?’ pode ser desencadeador de algumas surpresas. ‘Para quê que eu quero isto? Para me sentir bem? Para agradar/ impressionar alguém? Para mostrar o meu valor?’.

Dizer ‘não’ não tem de ser dramático, sobretudo se se explicar à criança que essa escolha tem um propósito. Quando o pai ou a mãe escolhe não gastar mais do que determinado valor com um presente também está a ensinar aos filhos – de forma prática – a importância do respeito pelas próprias necessidades.

Leia mais: «Um adulto genuinamente atento consegue mais facilmente ‘descodificar’ e conhecer o seu filho»
Os avós/padrinhos/tios podem oferecer o que lhes apetece? Como fazer essa gestão sem ofender ninguém e sem que a criança fique ‘mergulhada’ em presentes?

Cada família tem as suas “regras” que, na prática, refletirão os seus valores e os seus laços. Se as relações familiares forem pautadas pelo respeito mútuo, o mais provável é que os adultos consigam chegar a acordo sem tensões.

O Natal também convida à flexibilidade, à paciência e à compaixão. Às vezes, os avós, os tios ou os padrinhos não têm propriamente a intenção de desrespeitar ninguém. Têm apenas a intenção de mostrar todo o seu amor. Os pais e mães têm sempre a oportunidade de, por exemplo, guardar alguns presentes e oferecê-los às crianças noutras alturas do ano com o objetivo de as ajudar a valorizá-los.

Cláudia Morais é psicóloga e terapeuta familiar
claudia morais psicologa
Cláudia Morais, psicóloga

Blog: http://www.apsicologa.com

Consultório: http://www.claudiamorais.com

Facebook: http://www.facebook.com/apsicologaresponde

Instagram: http://www.instagram.com/apsicologa_claudiamorais

Youtube: http://www.youtube.com/apsicologa

Parentalidade Consciente, Inês Afonso Marques, Chicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

«Um adulto genuinamente atento consegue mais facilmente ‘descodificar’ e conhecer o seu filho»

Crescemos Juntos, de Inês Afonso Marques

 

Inês Afonso Marques, psicóloga clínica e psicoterapeuta infantojuvenil, lançou Crescemos Juntos, um livro que tem por objetivo inspirar pais e educadores para uma «parentalidade feliz».

Conversámos com a piscóloga sobre os desafios atuais da parentalidade e da importância da felicidade individual no papel da educação.

O que a impeliu a escrever o livro Crescemos Juntos?

Sou uma apaixonada pelos temas da parentalidade e, claro, a minha experiência clínica e o contacto diário com as famílias e com as suas necessidades, fez-me perceber que este livro poderia ser útil e fazer sentido a muitos pais.

https://www.instagram.com/p/BovyjMdnJNe/?taken-by=inesafonsomarques

No consultório recebo frequentemente pais cansados, desorientados, desesperançados; pais que se sentem pressionados pela velocidade dos dias, das exigências variadas e constantes, da dispersão da atenção e do tempo, das pressões sociais…

Pais que precisam de algumas orientações e “colo”, pais que, para além das orientações práticas enquadradas no desenvolvimento infantil, na psicologia e na pedagogia, manifestam alguma necessidade de “calibrar a bússola” da parentalidade, reenquadrar os valores em que acreditam e fortalecer a sua confiança.

Decidi neste livro recorrer a uma linguagem simples mas potencialmente impactante, com conteúdos tocam temas transversais a todos os pais: gestão emocional, brincar, desenvolvimento infantil, aprendizagem, bem-estar, valores, autonomia, autoestima e que resultam daquilo que a ciência, a investigação na área da Psicologia e da Educação nos diz, daquilo que as famílias com quem me cruzo me têm ensinado, assim como daquilo que a minha Família me tem ajudado a descobrir.

Porque é que este livro vai ajudar os pais / educadores?

Neste livro os leitores vão encontrar inspirações, ideias, exemplos, exercícios e algumas provocações que os convidarão à reflexão sobre a intensa e extraordinária missão que é a parentalidade. É um livro prático, para ser vivido diariamente e onde se pode ir escrevendo, tomando notas, registando reflexões, guardando outras preciosidades…

O livro possibilita que os pais se (re)foquem naquilo que mais valorizam na parentalidade, compreendam melhor os filhos e sintonizem emocionalmente com eles, fortalecendo laços emocionais que servem de base a um crescimento harmonioso e feliz.

Acompanhando o crescimento dos filhos de forma mais consciente desafio também os pais a uma viagem de autodescoberta e, logo, também de crescimento pessoal.

O tempo (ou a falta dele) é a aparente grande questão dos nossos dias, no que toca à disponibilidade para educar. Concorda?

Conhecendo as mais diversas realidades, há situações em que se almejaria efetivamente mais tempo passado entre pais e filhos. Nalguns casos é possível realizar alguns ajustes simples para que pais e filhos possam usufruir de mais tempo na companhia uns dos outros.

Em todo o caso, considero que o grande tema não é o da “quantidade” de tempo, é o da qualidade do tempo que é vivido pelas famílias. É evidente que vivemos grande parte dos dias em piloto automático, desconectados da realidade presente e desconectados uns dos outros, mas é possível abrandar e é possível que o tempo em família seja vivido com qualidade, em verdadeira relação…

Refeições com a televisão ligada, passeios de telemóvel na mão, pequenos-almoços no carro a caminho da escola não convidam aos laços afetivos.

Leia também: Como explicar o divórcio às crianças

Inversamente, colocar o despertador para 15 minutos mais cedo evitando correrias e possibilitando uma refeição mesmo que rápida em conjunto, alocar 15 minutos antes da hora de dormir a um momento de brincadeira ou conversa, em que não são válidas distrações (como loiça para lavar, emails por responder, mochilas para preparar, notícias para ver), deixar o telemóvel em casa ou no carro, numa ida ao parque ou ao restaurante, acrescentam imenso à satisfação da família.

A disponibilidade para se ser pai vai muito além da disponibilidade de tempo. Em grande medida a disponibilidade emocional é tão ou mais importante do que outra formas de disponibilidade.

O que é que é, em 2018, um bom pai/mãe?

“Não há pais perfeitos mas há pais que diariamente dão o melhor de si”. Esta é a inspiração número 1 do livro. Compreender esta dimensão é um excelente ponto de partida para qualquer pai/mãe.

E os pais que diariamente dão o melhor de si são pais que estão disponíveis, que genuinamente escutam os filhos, que estão atentos às necessidades dos filhos, que respeitam e valorizam as suas idiossincrasias, que dão espaço de segurança para que a expressão emocional e de pensamento ocorra, que usam o bom senso, que cuidam de si próprio. E que mimam muito!

Como é que as crianças ajudam os adultos a serem melhores pais?

As crianças são intrinsecamente genuínas e, nesse sentido, as mensagens que transmitem são puras. Apesar de, nas idades precoces, existir alguma limitação na capacidade linguística e na gestão emocional, as crianças conseguem de forma genial, recorrendo àquilo que lhe é mais fácil, nomeadamente o seu comportamento, transmitir aos adultos aquilo que pensam, sentem e necessitam.

Um adulto focado no momento presente, genuinamente atento, consegue mais facilmente “descodificar” e conhecer o seu filho, dando-lhe respostas que vão ao encontro das suas necessidades.

Os filhos desafiam os pais a pisarem “territórios” internos desconhecidos, a explorar limites pessoais e interpessoais, a conhecer novos estados emocionais e a descobrir novos mundos… E mesmo nos momentos desafiantes, de “crise”, há espaço para novas descobertas e para o crescimento pessoal. É precisamente para isso que remete o nome do livro. Crescemos Juntos relembra os pais da necessidade de reajustamento permanente que a parentalidade exige e para a consciência de que, ao ajudarem os filhos a crescer, também eles estão a crescer…

Quais são os principais desafios da parentalidade? E como podem ser ultrapassados?

Um dos grandes desafios têm a ver com o ritmo / agenda dos dias das famílias, como pouco espaço para encontros com significado emocional (embora eles estejam potencialmente sempre presentes, mesmo nos momentos de rotina como um banho, uma viagem de carro ou uma refeição).

O outro relaciona-se com a pressão externa e interna para “se ser o melhor”, pressão essa tantas vezes absorvida pelos miúdos. Há no livro também várias inspirações que convidam a reflexão sobre este tema.

Que peso tem a realização pessoal do adulto na felicidade da criança?

Um adulto realizado é um adulto tendencialmente mais apto e disponível para os outros e, naturalmente, para as crianças.

Considera que muitos pais ainda acham que é preciso abdicarem de si mesmos para poderem proporcionar bem-estar aos filhos?

Sim, observo muitas pessoas que acreditam ser necessário colocarem-se de lado, a si e aos seus projetos, para proporcionarem bem-estar aos filhos. Um pai pode ter que fazer alguns (ou muitos) reajustamentos mas não tem de deixar de ser a pessoa que é, nem de fazer aquilo que o satisfaz. Aliás o autocuidado é um dos ingredientes fundamentais para o equilíbrio emocional de qualquer pessoa. Um pai que descuida o seu autocuidado é um pai que estará em maior risco de burnout parental.

Leia também: Crianças e tecnologia – devemos por-lhes o tablet à frente?
De que forma é que se pode contornar isso?

Os pais não podem abdicar de si mesmos para proporcionar bem estar aos filhos.

Se pudesse dar conselhos a quem está a pensar ter um filho, quais seriam?

  1. Leia (e viva) o Crescemos Juntos.
  2. Cuide de si.
  3. Esteja disponível, com amor e curiosidade; fomente em si a flexibilidade e capacidade de adaptação a novos desafios.
  4. Delicie-se com o que aí vem e confie em si.
«Um adulto genuinamente atento consegue mais facilmente 'descodificar' e conhecer o seu filho» 2
Inês Afonso Marques, psicóloga clínica e psicoterapeuta infantojuvenil
cor, Chicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

Inspiração neo-plástica e Cor

Pieter Cornelis Mondriaan, geralmente conhecido por Piet Mondrian foi um pintor Holandês modernista, sendo largamente conhecido por ter participado no movimento artístico Neoplasticismo.

 

Essa fase da sua obra, a mais popularmente difundida, caracteriza-se por pinturas cujas estruturas são definidas por linhas pretas ortogonais (o uso de diagonais induziria a percepção a ver profundidade na tela).

Essas linhas definem espaços que se relacionam de diferentes modos com os limites da pintura, e que podem ser preenchidos com uma cor primária: amarelo, azul e vermelho, decisão que mostra sua estreita relação com as teorias estéticas da Bauhaus e da Escola de Ulm, e que definem pesos visuais diferentes para esses espaços.

Os blocos de cor, pintados de modo fosco e distribuídos assimetricamente, reforçam a ideia de um movimento superficial que se estende perpetuamente, indicando que o pintor investia na percepção da sua obra como uma abstracção materialista e sem profundidade, criticando a pintura histórica enquanto produzia uma abstracção racionalista, espiritualista e sobretudo concreta do mundo. A sua obra continua a inspirar a arte, o design, a moda e a publicidade.

No Museu Colecção Berardo é possível admirar um óleo sobre tela do pintor holandês – Composition with Yellow, Black, Blue and Grey, 1923.

Uma das actividades realizadas na aula de Artes III da Gymboree – uma janela muito especial – teve como inspiração um quadro deste pintor.

O resultado: umas janelas, ou quadros, ao estilo neoplastico de Mondrian.

Em exclusivo no blog do Gymboree admiram-se as fascinantes obras de Arte dos nossos Artistas Ricardo e Diana.

 

Por Inês Afonso Marques, Psicóloga

Imagem017 Imagem016
inconsistências, não, Escolher creche escolha creches e jardins de infância as melhores creches em portugalChicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

“(In)Consistências” por Inês Afonso Marques

“Não!” (Inconsistências)

 

Compreensivelmente, “é de partir o coração” ver uma criança choramingar, barafustar, refilar, insurgir-se quando se depara com a confirmação daquilo que previamente já tinha sido informada.

“Para irmos brincar no parque é preciso que antes arrumes os brinquedos que estão espalhados pelo chão do quarto dentro da caixa dos brinquedos.”

Face a uma possível resistência inicial por parte da criança, a tendência será para repetir “as regras do jogo”. A criança poderá querer continuar a testar até onde pode ir. Irá repetir as regras mas, desta vez, provavelmente, o tom da sua voz terá aumentando ligeiramente de intensidade e as regras já serão formuladas pela negativa.

“Se não arrumares já os brinquedos, não vamos ao parque.” Sem muito esforço ainda se acrescenta um “Não vais ao parque hoje, nem nos próximos dias!”

Contudo, como já está cansado daquela “disputa” e porque não quer ver o quarto desarrumado, tenta de novo.

“A mãe ajuda. Anda, trás lá essa peça.”

“Não. Já disse que não.”

Usa os seus últimos “pozinhos” de tolerância…

“Vamos arrumar o quarto e depois o pai leva-te ao parque.”

“Não. Arruma tu. És má”.

E vislumbra-se a cara de uma criança, de quatro anos, doce mas tristonha, inundada por um mar de lágrimas e salpicada com alguns soluços difíceis de controlar. E acaba por ceder…

“Pronto. Eu arrumo e vamos para o parque. Mas é só desta vez. Não chores mais”.

Resultado: mãe ou pai vencido e sem forças e criança que aprendeu que consegue dar a volta ao crescido. Certamente, tentará fazê-lo outra, outra e outra vez. Quantas mais vezes o adulto ceder, mais argumentos a criança terá para apresentar… Embora seja obviamente um caso caricaturado, ele espelha uma mensagem importante sobre uma forma de (in)consistência. Mesmo neste tipo de situação, aparentemente mais “simples”, é importante não voltar atrás. Qualquer criança precisa de previsibilidade nas suas vidas, para se sentir segura e confiante. Em última análise, a criança numa situação como esta, aprende que não pode confiar naqueles crescidos.

“Agora diz-me uma coisa e depois diz outra.” Por muito que faça sofrer… A criança sofre no imediato porque não faz o que quer e os pais sofrem porque desesperam ao ver o seu rebento desesperado.

A criança irá no futuro agradecer-lhe a sua coragem, a sua determinação e a sua consistência nos primeiros momentos de teste. Caso contrário, o mais provável será encontrarmos personagens “destes filmes” com 2, 3, 4, 5, 6,7,8 anos…

Adolescentes que não conhecem limites. Adultos com grande dificuldade em saber lidar com tropeções.

Um dos “segredos” na educação de crianças, felizes, chama-se consistência. Particularmente, consistência das práticas parentais.

Por Inês Afonso Marques, Psicóloga

 

https://bit.ly/1ofertamae

bolinhas de sabão gymboree bubble oodlesChicco, Espreguiçadeira, carrinho de bebé, roupa bebé, roupa bébé, roupa bebe, licença parental, abono de família, creche, dodot, cadeiras auto, cadeira auto, roupa de bebé, roupas de bebés, berços bebé, licença de maternidade, roupa criança, andarilho bebe, jardim de infância, fraldas, sapatilhas criança, carrinho bebé, carrinho bebe, ténis criança, isofix, biberões, roupas recém nascido, camas bebé, alcofa, loja chicco, loja de bebé, sapatos bebé, cadeiras bebé, berços bebé, nomes de bebé, chicco outlet, chuchas, babygrow, cadeira auto bebé, gymboree, brincar, desenvolvimento infantil, pediatra, pediatras, mãe, pai, parentalidade, empreendedorismo, Decathlon, Benfica, Worten, Continente, Fnac, Pingo Doce, Auchan, Jumbo, Lidl, Decathlon Alfragide, Chicco, Monsanto, Bicicleta, Decathlon Lisboa, Dodot, Parque Infantil, quinta das Conchas, Horário

Bolinhas de Sabão para bebés

A magia das Bolinhas de Sabão

(Aceda à nossa oferta aqui)

O valor da herança associada ao brincar, atividade intrínseca ao crescer, é incalculável. Desde o simples “cu-cu”, passando pelas lenga-lengas acompanhadas de gestos, até ao mundo do faz de conta onde reina o pensamento simbólico, brincar é algo que flui naturalmente desde o nascimento, como uma forma privilegiada de comunicação entre o bebé e o mundo que o rodeia. E dessa comunicação surge o auto-conhecimento, bem como a construção de outros importantes pilares do desenvolvimento motor, cognitivo,
social e emocional do ser humano.

As bolinhas de “sabão” do Gymboree são especiais por vários motivos. A sua fórmula única cria centenas e centenas de bolinhas que flutuam no ar – e por lá ficam! Quando “aterram”, não rebentam facilmente e quando isso acontece as bolinhas dissolvem-se, não deixando as superfícies “ensaboadas”. Outra característica que as torna um ótimo parceiro de inúmeras brincadeiras é o facto de serem totalmente livres de químicos. Isto significa que são seguras quando em contacto com a pele ou mesmo com a boca dos mais pequenos. Usando a máquina num sentido e com sopros suaves faz bolinhas grandes, usando-a no outro sentido e com sopros rápidos e fortes faz imensas bolinhas pequenas.
Aperfeiçoe a Arte das Bolinhas com o seu filhote e divirtam-se durante horas. Numa primeira abordagem, e independentemente da idade da criança, ela necessitará de si enquanto modelo para a guiar no manuseio da máquina e do líquido, bem como na forma de conduzir algumas animadas brincadeiras.
Mesmo antes da criança ser capaz de brincar de forma autónoma com estas bolinhas, a partir dos 3 meses, o bebé está pronto para assistir ao espetáculo das pequenas esferas fascinantes e com elas aprender alguns conceitos – como a noção de causa e efeito.
Por volta dos 18 meses uma criança já possui algumas competências de motricidade fina e capacidade de coordenação olho-mão, possibilitando-lhe experimentar o seu talento nesta Arte.
E como para fazer bolinhas é necessário soprar…

Vamos começar por treinar o sopro?

Enquanto troca a fralda ao seu bebé, sopre gentilmente sobre o seu corpo. Nas mãos, na barriga, nos pés, no pescoço… Desta forma, ajudará o bebé a desenvolver consciência corporal. Conte ainda com o despoletar de alguns sorrisos!

Para crianças mais crescidas, poderá ajudá-las a tomar consciência do sopro, incentivando-as a fazê-lo contra as suas próprias mãos: sopros fortes e sopros fracos.
Depois deste treino inicial, preparados para a animação? “POP, POP, POP”

Cortina de bolinhas (a partir dos primeiros meses)

Na infância, para muito bebés e crianças estar simplesmente no meio de uma cortina de
bolinhas brilhantes, leves e esvoaçantes é algo que lhes dá imensa alegria. Observar bolinhas a voar pelo ar fortalece competências visuais como a capacidade para seguir com o olhar um objecto ou a noção de profundidade e, quando tentam alcançá-las, treinam competências de coordenação olho-mão, que mais tarde serão importantes para aperfeiçoar a motricidade fina. Ao conseguir rebentar as bolinhas, o bebé começa a compreender que os seus gestos têm impacto no mundo que o rodeia, e inicia a aprendizagem da noção de causa e efeito – quando toca um objecto aparentemente sólido ele pode rebentar. São as suas primeiras lições de Física.

Música
(Ritmo: Pouring, pouring)
Bolinhas, bolinhas.
Estão a chover bolinhas.
Com o meu dedo vou rebentar
E continuar a brincar!

Chuva de Bolinhas (a partir dos 2 anos)

Faça muitas e pequenas bolinhas sobre a cabeça do seu pequenote. São gotas de chuva! Sugira-lhe que tente apanhar ou rebentar as bolinhas enquanto estão no ar. Com a mão. Depois só com um dedo. Que tal o dedo mindinho? E com o cotovelo? A bater palmas ou com os pés? Estes exercícios desenvolvem o equilíbrio e a coordenação. Estimulando as competências linguísticas da criança, conversem sobre a experiência. O que acontece quando tocamos uma bolinha? Quais são mais fáceis de apanhar? Grandes ou pequenas? No chão ou a voar? Qual a sensação de tocá-las? Parecem cócegas ou beijinhos?
Poderão também usar um copo de papel para recolher as gotas de chuva (bolinhas) que “caem” e em seguida usar esse copo cheio de “água” para regar as flores de um jardim imaginário. Ou as bolinhas poderão transformar-se numa praga de mosquitos que é necessário afastar. O que sugere o seu filhote?
Este tipo de brincadeira, que apela à imaginação, é fundamental para o desenvolvimento do pensamento simbólico, para a auto-regulação e para a criatividade. Ao experimentarem uma variedade de símbolos, ideias e relações, através da brincadeira, a criança está a desenvolver ferramentas que lhe serão muito úteis para encarar desafios futuros. E a descoberta do mundo faz de conta é um verdadeiro ensaio para o mundo real!

Nuvem de Bolinhas (a partir dos 3 anos)

O que é mais divertido do que uma bolinha de sabão? Uma irresistível nuvem de bolinhas cintilantes! Ajude o seu filho a fazer o máximo de bolinhas que conseguir durante 15 segundos. Ao fim desse período de tempo, troque a máquina Bubble Oodles por uma palhinha e peça à criança que use a palhinha para soprar mantendo-as bem alto, “perto o céu”, e sem rebentarem. A concentração tem de ser elevada. Ao fim de algumas tentativas a tarefa tornar-se-á mais fácil para a criança. Reforce cada conquista. A criança irá sentir-se competente e confiante para abraçar novos desafios. E se alargar o convite a alguns amigos do seu filho? Encoraje a cooperação, estimulando-os a tentarem manter a nuvem de bolinhas bem alta, usando para isso, cada criança, uma palhinha. Prepare-se para ouvir muitas expressões de contentamento à medida que as competências sociais das crianças se vão fortalecendo com esta alegre brincadeira.

(Ritmo: Frère Jaques)
Pequenas bolas, pequenas bolas.
A voar, pelo ar.
Olha as bolinhas
Leves e redondas
A voar, pelo ar.

Voilá! Uma obra prima! (a partir dos 4 anos)

As crianças divertem-se imenso com bolinhas de sabão gigantes. É possível criá-las
substituindo a máquina das Bubble Oodles por um grande cone construído a partir de cartão resistente ou de folhas plastificadas. Depois de deitar uma pequena quantidade de liquido num prato de plástico, mergulhe nele a ponta mais larga do cone e retire o excesso. Em seguida, será necessário um sopro forte e, com um rápido movimento de rotação do pulso, surgirá a flutuar uma incrível bola gigante. Poderá depois permitir que a criança experimente e vá aperfeiçoando a sua técnica.

Independentemente da brincadeira, os pais são para as crianças os seus mentores de
eleição. Por isso, deixamos aqui algumas ideias para se inspirar. Depois, deixe a criança
acrescentar alguns ingredientes mágicos do seu imaginário. Mostre à criança que o que ela tem a dizer é importante. A animação será garantida!

Por Inês Afonso Marques, Psicóloga