Exemplos na Infância
Figueiredo et al. (2002) chamam a atenção para o facto da “qualidade das experiências vividas com os pais, (ou outras figuras de referência), ser predictora do funcionamento interpessoal do indivíduo nas relações significativas durante a idade adulta”.
Neste sentido são inúmeros os autores que reforçam a ideia de que bons momentos passados em família, que unem pais e filhos, são essenciais para fortalecer os laços afectivos entre estes. E para contribuir para o desenvolvimento pleno e harmonioso das crianças, tendo repercussões positivas nas suas relações futuras. Proporciona-se um clima de auto-confiança e de auto-estima positiva. Isso estimula e facilita o sucesso a todos os níveis, quer cognitivo, como emocional, relacional e psicomotor. Estes sucessos e conquistas, aos serem acompanhados de perto pelos pais e restante família, têm um sabor especial e um valor incalculável para as crianças, sentindo-se valorizadas e amadas.
Neste sentido são inúmeros os autores que reforçam a ideia de que bons momentos passados em família, que unem pais e filhos, são essenciais para fortalecer os laços afectivos entre estes. E para contribuir para o desenvolvimento pleno e harmonioso das crianças, tendo repercussões positivas nas suas relações futuras. Proporciona-se um clima de auto-confiança e de auto-estima positiva. Isso estimula e facilita o sucesso a todos os níveis, quer cognitivo, como emocional, relacional e psicomotor. Estes sucessos e conquistas, aos serem acompanhados de perto pelos pais e restante família, têm um sabor especial e um valor incalculável para as crianças, sentindo-se valorizadas e amadas.
O Gymboree tem vindo a contribuir para as “boas memórias” da infância de várias crianças, com a mais valia de poderem ser partilhadas, em tempo real, com as suas famílias, contribuindo cada vez mais para a qualidade da vinculação (relação afectiva entre bebé/criança e o(s) adulto(s) cuidador(es) de referência), e consequentemente para o sucesso global destes nossos pequenos companheiros de brincadeiras e aprendizagens.J. M.Figueiredo, B., Fernandes, E., Matos, R., & Maia, A. (2002). Maus tratos na infância: trajectórias desenvolvimentais e intervenção psicológica na idade adulta. In R. Gonçalves, & C. Machado (Eds.), Violência e vítimas de crimes (pp. 163-210). Coimbra: Quarteto.
