Atenção às alergias de Inverno: saiba como proteger a sua família!

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Atenção às alergias de Inverno: saiba como proteger a sua família!

 

A época mais comum às alergias é a Primavera, mas não são só as flores e os pólens no ar que trazem problemas. No Inverno é preciso ter atenção a outros factores, e a diversos alergénios que gostam do frio. Reveja algumas das causas das alergias nesta época do ano, e como contorná-las!

O que é uma alergia?

 

Gostaria de uma boa opção de atividades para fazer em casa?

Muitas vezes os pais não se apercebem, mas sintomas tais como o corrimento nasal, erupções cutâneas, indisposição do estômago e irritabilidade nos bebés podem ser sinal do surgimento de alergias. É certo que, por vezes, se trata de uma simples constipação ou um vírus passageiro, mas convém estar informado e atento à diferença dos sintomas.

Quando um bebé ou um adulto sofre uma reacção alérgica esta é o resultado de uma resposta inadequada do sistema imunitário. Isto acontece porque o nosso organismo é naturalmente apto para o combate a elementos estranhos, e reage fortemente a determinadas substâncias. É desencadeada, assim, uma luta contra o elemento invasor, seja este um pólen, uma bactéria ou vírus. São produzidos uma grande quantidade de anti-corpos, o que faz com que decorram daí reacções inflamatórias e de inchaço dos tecidos nas vias nasais, por exemplo.

As alergias sazonais estão geralmente associadas à Primavera e ao Verão, quando no ar que respiramos existem vários pólens. No Inverno, as baixas temperaturas podem deixar-nos expostos a todo um outro conjunto de alergénios igualmente perigosos.

Estes são alguns dos sintomas que o devem deixar alerta: irritação da garganta (dor ou comichão), tosse, pieira, dor de cabeça, olhos vermelhos e a lacrimar, nariz entupido ou corrimento nasal aguado, comichão ou irritação na pele.

Mas de onde vêm estes alergénios de Inverno?

1. Do pó

Se tem alergia ao pó deve notar que durante os meses mais frios, a sua alergia intensifica-se. Deve estar atento às reacções do seu bebé e ao ambiente em que ele se encontra.

É comum que no Inverno passemos mais temos em casa e que a mesma não seja tão frequentemente arejada. Logo, manter as portas e janelas fechadas durante longos períodos de tempo expõe-nos aos àcaros do pó.

Pode evitar isto arejando a casa sempre que as condições climatéricas possibilitarem, aspirando com regularidade e lavando toda a roupa de cama novamente antes de a usar, uma vez que, durante o tempo em que esteve arrecadada poderá ter acumulado muito pó. Aqueles cobertores e a tentação grande de agarrarmos um para ficarmos quentinhos no sofá ou na cama não deve acontecer. Antes de usar deve lavar a, pelo menos, 60 graus.

2. Do fumo da lareira
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O fumo da lareira pode causar alergias

No Inverno nada melhor do que um serão à lareira. Mas cuidado, o que sabe tão bem nem sempre dá bom resultado. O fumo proveniente da lareira pode causar o surgimento de reacções alérgicas. O fumo pode ser irritante, causar congestionamento, dor de garanta ou comichão nos olhos.

Evite, por muito que saiba bem, estar em cima da lareira e procure arejar o espaço após a sua utilização, de modo a, renovar o ar.

3. Dos animais de estimação
Atenção às alergias de Inverno: saiba como proteger a sua família! 1
Gatos e cães devem ser escovados regularmente

Se alguém na sua família é alérgico ao pêlo de animais de estimação provavelmente terá sintomas ao longo do ano. Contudo, o Inverno, mais uma vez, devido ao facto de termos os espaços fechados mais tempo é causador de um aumento geral das alergias. É essencial, para quem tem animais, arejar a casa todos os dias, bem como, evitar que estes entrem nos quartos de dormir e utilizem o sofá e as almofadas. A juntar a isto deve-se escovar o animal e aspirar com maior frequência.

4. Do mofo

O maldito que se encontra em todo o lado. O mofo ou bolor desenvolve-se na comida, no jardim, na casa de banho, na cozinha e até no interior da máquina de lavar!

Muitas vezes assumimos que espirrar, ter o nariz a pingar ou tossir são sintomas de uma constipação quando, de facto, se pode tratar de uma alergia ao mofo.

O mofo liberta esporos para o ar que podem ser inalados ou entrar em contacto com a superfície da pele resultando potencialmente numa reacção alérgica.

Este autocultiva-se em ambiente quentes e húmidos, por essa razão, não seque roupa em aquecedores, pois, isso acelera o crescimento do mofo. Mais uma vez ventilar a casa é de extrema inportância para contornar a proliferação do mesmo. Evite também ter muitas plantas dentro de casa, uma vez que, muitas vezes estas servem de habitação ao mofo.

5. Da lã
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As lãs podem provocar comichão e irritação na pele

 

Que bom colocar um barrete naqueles dias mais frios! Pois é, barretes, gorros, camisolas, casacos, cachecóis sabem todos muito bem a vestir mas, por vezes, provocam irritações na pele. Pode ser tão grave como erupções vermelhas na pele ou uma simples comichão como a maior parte de nós sente. Outros mais sensíveis poderão desenvolver uma dermatite de contacto quando vestem lã. A gravidade dos sintomas dependerá da reacção, mais ou menos forte, do organismo e poderá ir de uma leve comichão a manchas na pele ou bolhas.

Se você ou o seu filho são sensíveis à lã, o melhor será optar pela mais fina lã merino. Evite lãs baratas, pois, poderão ter químicos adicionados e piorar a reacção alérgica. Por último, poderá substituir o uso da lã por outros têxteis como o algodão ou a lã sintética.

 

 

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